Mais uma vítima da ditadura cubana.
O dissidente cubano, psicólogo e jornalista Guillermo Fariñas, pode morrer a qualquer momento. Dará cabo da própria vida em greve de fome que já dura 131 dias. O que ele quer é apenas que os presos políticos da ditadura cubana sejam libertados.
Em países que sofreram ditaduras terríveis como o Chile ( ver aqui ) os democratas exigem alguma ação no sentido de salvar a vida de Fariñas. Por aqui, mesnosprezo, escárnio e silêncio total das autoridades, muitas delas sócias e amantes do ditador cubano. Políticos e jornalistas que costumam latir contra atentados aos direitos humanos nas portas das delegacias enfiam o rabo entre as pernas.
Que tempos vivemos!
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