Em Londres, puteiro ambulante. Não tarda e a moda pega,
Ezio Bazzo, tão intrigante quanto cáustico, nos põe a pensar com um pequeno post em seu Blog . Eis um trechinho. É intrigante que normalmente só se olhe com espanto e com moralismo para a “escravidão” social DELAS, dessas “fêmeas" que se deixam enrabar por alguns trocados, mas e a escravidão sexual DELES, dos clientes? E a escravidão sexual dos “machos” ? Por que se concluiu que os enrabados profissionais são mais escravos que os enrabadores profissionais???