De Metido
Sabe aquela brincadeira do Tom Cavalcante com o programa “O Aprendiz”, na qual fazia um paralelo com a palavra demitido utilizada pelo apresentador Roberto Justus? É o que está a se passar com nossas autoridades e a política internacional.
De uma hora para outra o Brasil resolveu fazer o serviço – negociar a paz entre judeus e palestinos, que há décadas os EUA, a Europa e países vizinhos diretamente interessados tentam e não conseguem. Que tal?
Estava olhando o zoinho junto do aloprado iraniano em sua conversa com o presidente Lula quando tive a impressão de que o maluco fez um arzinho de riso pelo canto da boca, pensando “esse não faz a menor idéia de onde está se metendo.”
A justificativa do “cara” do Itamaraty é que o Brasil agora é protagonista, um player global, portanto não pode se ausentar das grandes questões políticas. Chique né? Antes de entrar nesse canil de pitbull, não seria melhor demonstrar capacidade com o podlle de Honduras?
Fala sério. Tudo que conseguimos com esse surto de protagonismo internacional foi arranjar um hóspede abestado que transformou nossa embaixada numa maloca. Vamos querer agora amansar o Ahmadinejad e sua tara em fazer uma bomba atômica para ameaçar Israel? Vamos convencer Benjamin Netanyahu a devolver os territórios ocupados?
Duro é que com esta boçalidade estamos nos associando de alguma forma a um sujeito obcecado pela bomba atômica e que tem como objetivo varrer do mapa o Estado de Israel.
Duro é que com esta boçalidade estamos nos associando de alguma forma a um sujeito obcecado pela bomba atômica e que tem como objetivo varrer do mapa o Estado de Israel.
Alôooooooooooooooo! Chamem o Tom Cavalcante!!!
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