Pesquisa do IBOPE no Acre. Luz vermelha na campanha do Senado.
Como já disse antes, pesquisas eleitorais são armas eleitorais e como tal devem ser analisadas. Não acredito piamente em nenhuma delas, ainda menos nas que costumam aparecer no Acre. O nome do instituto não importa, são, segundo Ciro Gomes, todos venais. Mas, se os números são estes que foram divulgados, que sejam então analisados.
À primeira vista e depois de ouvir alguns amigos, me parece que a tendência é esta retratada pelo IBOPE, ou seja, os números não podem estar muito longe da realidade. Tião Viana disparado na frente com mais do dobro de seu oponente Tião Bocalom e a fatura liquidada no primeiro turno.
Já foi dito e reconhecido pelos grupos políticos do Acre que em termos médios a FPA tem cativos um terço dos votos, a oposição tem outro terço e o terço restante é que define o ganhador das eleições que nas últimas quatro, incluindo esta, tem sido a FPA liderada pelos irmãos Jorge e Tião Viana. Em minha humilde opinião, enquanto a oposição no Acre não apresentar-se unida, com um candidato que inspire confiança e munida de um projeto alternativo, de um discurso com começo, meio e fim, com uma proposta que encante aquele terço móvel do eleitorado, a força da FPA prevalecerá e, com certa razão, afinal, melhor um projeto com problemas do que projeto nenhum. Isto explica a eleição certa do Tião Viana. Com a experiência de 12 anos no Senado e sendo um fazedor de politica permanente ele, assim como Jorge, consegue atrair parte daquele terço móvel.
No Senado, se fosse apenas uma vaga seria a mesma coisa. Mas são duas e ai o bicho pega. Por que raios apenas metade dos eleitores do Jorge Viana se propõe a votar no Edvaldo? Desconfio que os 31% do Edvaldo sejam aquele terço fixo da FPA. Já o Petecão, estando bem acima (37%) do seu candidato ao Governo Tião Bocalom (25%) está conseguindo ir um pouco além do terço fixo da oposição. Bocalom é que não conseguiu nem segurar o terço da oposição. Se o Petecão não está mais adiante é porque está vinculado a uma candidatura derrotada de véspera. Some-se a isto a má performancce da cnadidatura do José Serra e está na hora de acender a luz vermelha. Sete pontos à frente do Edvaldo não significam grande coisa. Já vi a FPA tirar diferenças como esta em poucos dias antes da eleição, não é Marcio?
O Edvaldo Magalhães não deve estar triste com esses números. Ele sabe o que tem que fazer para aumentar a colagem no Jorge e dar um saltinho nos últimos dias. E o Petecão? O que deve fazer para não ficar patinando e ser ultrapassado? Aposto que ele também sabe, ou, deveria saber.
À primeira vista e depois de ouvir alguns amigos, me parece que a tendência é esta retratada pelo IBOPE, ou seja, os números não podem estar muito longe da realidade. Tião Viana disparado na frente com mais do dobro de seu oponente Tião Bocalom e a fatura liquidada no primeiro turno.
Já foi dito e reconhecido pelos grupos políticos do Acre que em termos médios a FPA tem cativos um terço dos votos, a oposição tem outro terço e o terço restante é que define o ganhador das eleições que nas últimas quatro, incluindo esta, tem sido a FPA liderada pelos irmãos Jorge e Tião Viana. Em minha humilde opinião, enquanto a oposição no Acre não apresentar-se unida, com um candidato que inspire confiança e munida de um projeto alternativo, de um discurso com começo, meio e fim, com uma proposta que encante aquele terço móvel do eleitorado, a força da FPA prevalecerá e, com certa razão, afinal, melhor um projeto com problemas do que projeto nenhum. Isto explica a eleição certa do Tião Viana. Com a experiência de 12 anos no Senado e sendo um fazedor de politica permanente ele, assim como Jorge, consegue atrair parte daquele terço móvel.
No Senado, se fosse apenas uma vaga seria a mesma coisa. Mas são duas e ai o bicho pega. Por que raios apenas metade dos eleitores do Jorge Viana se propõe a votar no Edvaldo? Desconfio que os 31% do Edvaldo sejam aquele terço fixo da FPA. Já o Petecão, estando bem acima (37%) do seu candidato ao Governo Tião Bocalom (25%) está conseguindo ir um pouco além do terço fixo da oposição. Bocalom é que não conseguiu nem segurar o terço da oposição. Se o Petecão não está mais adiante é porque está vinculado a uma candidatura derrotada de véspera. Some-se a isto a má performancce da cnadidatura do José Serra e está na hora de acender a luz vermelha. Sete pontos à frente do Edvaldo não significam grande coisa. Já vi a FPA tirar diferenças como esta em poucos dias antes da eleição, não é Marcio?
O Edvaldo Magalhães não deve estar triste com esses números. Ele sabe o que tem que fazer para aumentar a colagem no Jorge e dar um saltinho nos últimos dias. E o Petecão? O que deve fazer para não ficar patinando e ser ultrapassado? Aposto que ele também sabe, ou, deveria saber.
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