Acre - a usina de álcool é também um símbolo das possibilidades.
Depois de muito tempo de espera, marchas e contra-marchas, investimentos, prejuizos, oposições e contestações, se noticia a entrada em produção da usina de álcool de cana-de-açúcar do Acre. Este é um dos sinais de que o governo da FPA consegue, quando quer, agir no sentido de revigoramento da economia do estado a partir da sua diversificação. Quando não quer, flerta com a estagnação.
Além de constituir uma alternativa em si, a usina, contra a qual se movimentam claramente alguns e veladamente outro tanto dos ambientalistas florestanos, demonstra, conforme venho dizendo há anos, que esta história de vocação florestal do Acre é uma bobagem boa de dizer em determinados fóruns mas completamente fora de tom quando se trata de realizar o desenvolvimento.
Não há UMA vocação florestal do Acre, assim como não há UMA vocação pecuária. Há vocações, VÁRIAS, determinadas pela potencialidade instrínseca ao território, pelas vantagens locacionais e pelo mercado.
Penso que, aberta a porta da viabilidade da produção agrícola em escala, vencido o preconceito contra a agricultura e contando com a ZPE, é hora de pensar seriamente em implantar no estado um grande e vigoroso pólo de fruticultura tropical para exportação. Não tenho dúvidas de que o Acre possui vantagens comparativas suficientes para se inserir no mercado mundial de frutas, sejam frescas, secas ou processadas em sucos, néctares e blends, além de doces etc. Isto sem derrubar uma arvorezinha sequer, bastando aproveitar as áreas desflorestadas e abandonadas ou subutilizadas existentes, e espécies fruitíferas amazônicas já perfeitamente adaptadas ao cultivo em escala.
Aos empresários, técnicos e politicos do Acre e, em especial, ao próximo governador, recomendo conhecerem a experiência do Pólo Petrolina-Juazeiro, que transformou uma realidade deprimida econômica e socialmente em uma das áreas de maior dinamismo do Nordeste, gerando milhares de emprego em todos os setores.
A hora do Acre é de ação, o que implica reconhecimento de equívocos e avanço no sentido de ponderar corretamente as variáveis da equação do desenvolvimento regional que, repito, são múltiplas.
Além de constituir uma alternativa em si, a usina, contra a qual se movimentam claramente alguns e veladamente outro tanto dos ambientalistas florestanos, demonstra, conforme venho dizendo há anos, que esta história de vocação florestal do Acre é uma bobagem boa de dizer em determinados fóruns mas completamente fora de tom quando se trata de realizar o desenvolvimento.
Não há UMA vocação florestal do Acre, assim como não há UMA vocação pecuária. Há vocações, VÁRIAS, determinadas pela potencialidade instrínseca ao território, pelas vantagens locacionais e pelo mercado.
Penso que, aberta a porta da viabilidade da produção agrícola em escala, vencido o preconceito contra a agricultura e contando com a ZPE, é hora de pensar seriamente em implantar no estado um grande e vigoroso pólo de fruticultura tropical para exportação. Não tenho dúvidas de que o Acre possui vantagens comparativas suficientes para se inserir no mercado mundial de frutas, sejam frescas, secas ou processadas em sucos, néctares e blends, além de doces etc. Isto sem derrubar uma arvorezinha sequer, bastando aproveitar as áreas desflorestadas e abandonadas ou subutilizadas existentes, e espécies fruitíferas amazônicas já perfeitamente adaptadas ao cultivo em escala.
Aos empresários, técnicos e politicos do Acre e, em especial, ao próximo governador, recomendo conhecerem a experiência do Pólo Petrolina-Juazeiro, que transformou uma realidade deprimida econômica e socialmente em uma das áreas de maior dinamismo do Nordeste, gerando milhares de emprego em todos os setores.
A hora do Acre é de ação, o que implica reconhecimento de equívocos e avanço no sentido de ponderar corretamente as variáveis da equação do desenvolvimento regional que, repito, são múltiplas.
Oi tudo bem?
ResponderExcluirMuito legal seu blog.
Quando tiver um tempinho de uma olhada no nosso blog.
Somos um stúdio de publicidade...
Relacionado ao meio ambiente.
Além de divulgar nosso trabalho falamos de algumas preocupações ambiente.
E também colocamos histórias em quadrinhos.
O blog está sendo atualizado diariamente.
Beijos.
Tina Glória
"Não há UMA vocação florestal do Acre, assim como não há UMA vocação pecuária. Há vocações, VÁRIAS, determinadas pela potencialidade instrínseca ao território, pelas vantagens locacionais e pelo mercado." Esse parágrafo diz tudo. Acredito que o Acre ficou estacionado 12 anos se fechando para outras possibilidades. Só neste governo, talvez reparando ou não os erros do governo anterior de sua própria gema, começam a ver o Acre dentro da perpectiva de uma economia global. Se até os pecuaristas denominam algumas de sua atividades com sustentáveis, porque passamos tanto tempo insistindo pela "vitrine ecológica"? Ainda bem que estamos aos poucos saindo desse marasmo ideológico. Espero que isso não seja apenas um estopim eleitoral.
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