Voce votaria em Pôncio Pilatos?
A candidata a Presidente, senadora Marina Silva, que merece todo nosso respeito, adota em relação ao aborto uma posição inteiramente equivocada. Tem dito e repetido quando indagada sobre o aborto, que defende o plebiscito como melhor modo de decidir sobre a descriminação do assassinato de fetos.
Em primeiro lugar, como cristã. Evangélica que é, ex-católica que é, deveria se posicionar como militante da fé e dos princípios cristãos. Militante ao menos quanto é da causa ambiental. E militante não se omite, não delega decisões, não aguarda a sociedade. Militante transforma. Em matéria tão importante quanto o assassinato indiscriminado de crianças porvir a senadora deveria se colocar frontalmente contra e dizer com todas as letras aquilo que entende que é o aborto. O que ela tem feito é o mesmo que fez há dois mil anos um certo prefeito de uma certa província romana sobre a crucificação de um certo militante. No plebiscito venceu um certo assassino.
Em segundo lugar, como ambientalista, que no dizer de alguns sigifica defensor da vida em todas as circunstâncias. Militante que é deveria considerar neste contexto que o Estado que proíbe e pune severamente a devastação ambiental, a caça e captura de animais silvestres e impõe o tratamento digno dos animais domésticos, não pode defender a vida humana intra-uterina menos que defende os ovos da tataruga marinha.
Não Marina. Neste caso, o plebiscito não é a saída, é o esconderijo dos omissos.
Em primeiro lugar, como cristã. Evangélica que é, ex-católica que é, deveria se posicionar como militante da fé e dos princípios cristãos. Militante ao menos quanto é da causa ambiental. E militante não se omite, não delega decisões, não aguarda a sociedade. Militante transforma. Em matéria tão importante quanto o assassinato indiscriminado de crianças porvir a senadora deveria se colocar frontalmente contra e dizer com todas as letras aquilo que entende que é o aborto. O que ela tem feito é o mesmo que fez há dois mil anos um certo prefeito de uma certa província romana sobre a crucificação de um certo militante. No plebiscito venceu um certo assassino.
Em segundo lugar, como ambientalista, que no dizer de alguns sigifica defensor da vida em todas as circunstâncias. Militante que é deveria considerar neste contexto que o Estado que proíbe e pune severamente a devastação ambiental, a caça e captura de animais silvestres e impõe o tratamento digno dos animais domésticos, não pode defender a vida humana intra-uterina menos que defende os ovos da tataruga marinha.
Não Marina. Neste caso, o plebiscito não é a saída, é o esconderijo dos omissos.
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