Debate temático sobre o aborto. Enfim, a CNBB no seu quadrado.
De acordo com a Folha de São Paulo, a CNBB está propondo aos candidatos Dilma Rousseff, José Serra, Marina Silva e Plínio de Arruda Sampaio, um debate sobre o aborto a se realizar em 23 de setembro. Marina e Plínio já confirmaram. Os dois que estão à frente nas pesquisas eleitorais ainda não disseram se topam. Espero que sim.
Este pode vir a ser um debate realmente muito interessante. Em primeiro lugar porque é temático, objetivo, de modo que os candidatos podem se aprofundar no tema e expor com clareza suas posições. Em segundo, porque a Igreja Católica que se revela militante em relação a muitas coisas que estão além da sua missão, enfim, faz o seu dever de casa. O aborto é, por todos os motivos, um crime contra a humanidade e uma afronta inaceitável à fé católica.
De um modo ou de outro os candidatos já se posicionaram. A dona Dilma, quando assinou o PNDH-3 afirmou a sua posição favorável à liberação do aborto que, segundo os dementes abortistas, não passa de uma questão de saúde pública. A manutenção da vida intrauterina é uma escolha da mãe e o estado deve respeitar isto se aparelhando para atender as homicidas à medida que for solicitado.
A Marina é pessoalmente contra, mas sugere que um plebiscito resolva a questão. Penso que isto retrata apenas a sua vinculação a setores "modernizantes" da sociedade brasileira que teimam em descriminar aquilo que eventualmente praticam - abortos e consumo de drogas.
O José Serra é contra. Segundo ele a legislação atual deve ser mantida. Já disse certa vez que a liberação do aborto significará uma carnificina á medida que facilitará e, por isto, induzirá o assassinato de fetos no Brasil, especialmente aquele mais pobre e menos informado.
Muito bom que a Igreja ao invés de insistir na idiotice da limitação da propriedade da terra, se preocupe de vez em quando com assuntos que verdadeiramente fazem parte de seu mister.
Este pode vir a ser um debate realmente muito interessante. Em primeiro lugar porque é temático, objetivo, de modo que os candidatos podem se aprofundar no tema e expor com clareza suas posições. Em segundo, porque a Igreja Católica que se revela militante em relação a muitas coisas que estão além da sua missão, enfim, faz o seu dever de casa. O aborto é, por todos os motivos, um crime contra a humanidade e uma afronta inaceitável à fé católica.
De um modo ou de outro os candidatos já se posicionaram. A dona Dilma, quando assinou o PNDH-3 afirmou a sua posição favorável à liberação do aborto que, segundo os dementes abortistas, não passa de uma questão de saúde pública. A manutenção da vida intrauterina é uma escolha da mãe e o estado deve respeitar isto se aparelhando para atender as homicidas à medida que for solicitado.
A Marina é pessoalmente contra, mas sugere que um plebiscito resolva a questão. Penso que isto retrata apenas a sua vinculação a setores "modernizantes" da sociedade brasileira que teimam em descriminar aquilo que eventualmente praticam - abortos e consumo de drogas.
O José Serra é contra. Segundo ele a legislação atual deve ser mantida. Já disse certa vez que a liberação do aborto significará uma carnificina á medida que facilitará e, por isto, induzirá o assassinato de fetos no Brasil, especialmente aquele mais pobre e menos informado.
Muito bom que a Igreja ao invés de insistir na idiotice da limitação da propriedade da terra, se preocupe de vez em quando com assuntos que verdadeiramente fazem parte de seu mister.
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