Os Bonner bem que tentaram mas a Dilma foge das perguntas como o diabo foge da cruz.
Assistimos ontem no JN da TV Globo a primeira das entrevistas que a emissora fará com os principais presidenciáveis. Estima-se que mais de 40 milhões de relespectadores assistiram os 12 minutos da tentativa que o casal Bonner fez de arrancar respostas objetivas da dona Dilma. Em vão. A candidata virou especialista em responder pela metade, em tergiversar sobre o assunto, em ancorar-se nos absolutos para esconder as proporções e vice-versa.
Quem esperava que a dona Dilma quebrasse fácil perante apertos em debates e entrevistas está revendo suas expectativas. A sua falta de experiência política está sendo tratada com muita competência nos bastidores. Do sorriso pronto ao apelo sentimental, tipo "governar é como ser mãe" tudo ali é calculado e ensaiado. Como os tempos de perguntas e respostas são mínimos as fugas rápidas são eficientes.
Ontem, por exemplo, ao reponder sobre a acusação de maltratar os Ministros (declaração dada pelo próprio Lula) ela negou o termo "maltratar", dai a insistência do William Bonner pareceu perseguição, mas como o tempo é curto, logo tiveram que mudar de assunto sem que ficasse esclarecida a sua pouca afeição ao diálogo com os colegas.
A mesma coisa se deu quando foi perguntadas sobre a contradição entre o discurso de antes e a prática de hoje em termos de aliados tipo Collor, Rennan, Jáder Brabalho, Sarneys e outros. Ao invés de dizer objetivamente se errou anters ou erra hoje, preferiu dizer que o PT não tinha experiência em governar e agora tem. Putz! Que resposta é essa? Quis dizer que governando o partido é diferente nas alianças que faz? Por que não disse exatamente isso? Mais uma vez o exíguo tempo impôs a mudança de assunto.
Ao falar da economia esquivou-se de constatar que em oito anos o Brasil de Lula cresceu menos que a taxa média global, o que não aconteceu com vizinhos pequenos e com gigantes como a Russia, China e Índia. Para se safar citou a taxa deste último ano de governo, o que obviamente não vale para os oito anos.
Enfim, o casal Bonner bem que tentou retirar objetividade e sinceridade da Ministra. Não foi possivel. É do jogo.
Quem esperava que a dona Dilma quebrasse fácil perante apertos em debates e entrevistas está revendo suas expectativas. A sua falta de experiência política está sendo tratada com muita competência nos bastidores. Do sorriso pronto ao apelo sentimental, tipo "governar é como ser mãe" tudo ali é calculado e ensaiado. Como os tempos de perguntas e respostas são mínimos as fugas rápidas são eficientes.
Ontem, por exemplo, ao reponder sobre a acusação de maltratar os Ministros (declaração dada pelo próprio Lula) ela negou o termo "maltratar", dai a insistência do William Bonner pareceu perseguição, mas como o tempo é curto, logo tiveram que mudar de assunto sem que ficasse esclarecida a sua pouca afeição ao diálogo com os colegas.
A mesma coisa se deu quando foi perguntadas sobre a contradição entre o discurso de antes e a prática de hoje em termos de aliados tipo Collor, Rennan, Jáder Brabalho, Sarneys e outros. Ao invés de dizer objetivamente se errou anters ou erra hoje, preferiu dizer que o PT não tinha experiência em governar e agora tem. Putz! Que resposta é essa? Quis dizer que governando o partido é diferente nas alianças que faz? Por que não disse exatamente isso? Mais uma vez o exíguo tempo impôs a mudança de assunto.
Ao falar da economia esquivou-se de constatar que em oito anos o Brasil de Lula cresceu menos que a taxa média global, o que não aconteceu com vizinhos pequenos e com gigantes como a Russia, China e Índia. Para se safar citou a taxa deste último ano de governo, o que obviamente não vale para os oito anos.
Enfim, o casal Bonner bem que tentou retirar objetividade e sinceridade da Ministra. Não foi possivel. É do jogo.
Curtas e Grossas: O PT devia escrever uma biografia Dilma - De Terrorista a Presidente! Lula devia ir para o Irã assistir o apedrejamento da viúva e depois seria bom ter o resto de seus dedos extirpados, afinal é o tratamento vip de gente como o amiguinho Ahmadinejad! Por fim os marqueteiros acreanos deviam trocar a estrela (que é um símbolo de luz) por um chicote vermelho na fuzelagem daquele maldito e superfaturado helicóptero! Pronto soltei todos os meus gases fétidos!
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