Declaração de voto de um cidadão livre.
O voto livre para presidente da república quer eleger, principalmente, o projeto apresentado, as condições que o candidato possui de levá-lo adiante e a sua capacidade de afirmar princípios e valores morais e éticos que balizam a vida em uma sociedade justa.
O voto de rabo preso, seja a concepções do passado, ou a partidos, personagens, cargos e expectativas quer eleger, obrigatoriamente, o projeto e o candidato que melhor responde ao interesse pessoal ou de grupos.
Enquanto o primeiro se preocupa em manter a paz e a liberdade, o respeito aos contrários, a alternancia do poder e o Estado de Direito, o segundo busca a perpetuação no poder e a afirmação do autoritarismo, da transformação de órgãos do Estado em aparelhos partidários, da restrição à liberdade de imprensa, da eliminação do dissenso, do menosprezo à religião e da corrupção como prática dispensada de combate quando destinada à manutenção do Partido.
Enquanto o primeiro soma esforços para a realização de processos democráticos que levem o indivíduo ao exercício pleno e livre de sua capacidade, e a sociedade a estágios superiores de desenvolvimento, o segundo acredita no aniquilamento das diferenças e no progresso de uma massa uniforme tangida por seres iluminados e seus métodos obscuros.
Enquanto o primeiro aposta na liberdade, nas capacidades, aptidões e oportunidades que fazem o homem se diferenciar pelo próprio mérito, o segundo propõe a infantilização (royalties para Marina Silva) do indivíduo e da sociedade como forma de dominação.
Enquanto o primeiro tem na liberdade e na democracia princípios irrenunciáveis, o segundo dá, empresta e, às vezes, vende suas convicções, crenças, direitos e opiniões, imolando a própria consciência.
Eu, cidadão livre, voto em José Serra.
O voto de rabo preso, seja a concepções do passado, ou a partidos, personagens, cargos e expectativas quer eleger, obrigatoriamente, o projeto e o candidato que melhor responde ao interesse pessoal ou de grupos.
Enquanto o primeiro se preocupa em manter a paz e a liberdade, o respeito aos contrários, a alternancia do poder e o Estado de Direito, o segundo busca a perpetuação no poder e a afirmação do autoritarismo, da transformação de órgãos do Estado em aparelhos partidários, da restrição à liberdade de imprensa, da eliminação do dissenso, do menosprezo à religião e da corrupção como prática dispensada de combate quando destinada à manutenção do Partido.
Enquanto o primeiro soma esforços para a realização de processos democráticos que levem o indivíduo ao exercício pleno e livre de sua capacidade, e a sociedade a estágios superiores de desenvolvimento, o segundo acredita no aniquilamento das diferenças e no progresso de uma massa uniforme tangida por seres iluminados e seus métodos obscuros.
Enquanto o primeiro aposta na liberdade, nas capacidades, aptidões e oportunidades que fazem o homem se diferenciar pelo próprio mérito, o segundo propõe a infantilização (royalties para Marina Silva) do indivíduo e da sociedade como forma de dominação.
Enquanto o primeiro tem na liberdade e na democracia princípios irrenunciáveis, o segundo dá, empresta e, às vezes, vende suas convicções, crenças, direitos e opiniões, imolando a própria consciência.
Eu, cidadão livre, voto em José Serra.
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