A decisão de Marina pode não decidir nada.

Parece que neste domingo sai a decisão da Marina sobre o segundo turno. Especula-se que ficará em cima do muro e liberará seu partido para fazer as escolhas que quiserem em seus diretórios regionais. Pretextos para isso já foram criados - o Código Florestal e o PAS.

A questão agora nem é bem essa. É que passou do ponto. No dia seguinte à eleição, Marina poderia se dizer guia de 20 milhões de eleitores. Hoje, não se sabe. Dos seus eleitores, divididos basicamente entre intelectuais e simpatizantes do verde, evangélicos desiludidos com a Dilma e cidadãos zelosos pela ética, a maior parte já fez sua nova escolha. Duvido que restem muitos eleitores esperando a Marina.

O problema é que a disputa parece ser acirrada, fazendo com que cada voto seja muitíssimo disputado. Neste contexto, obter o apoio e engajamento da Marina poderia ser fundamental, dai os sinais dos dois lados em busca de seu apoio que, desconfio, não virá e, não vindo, não decide nada.

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