Quem cheira mata... Quem não cheira deveria se proteger.


A “Veja” desta semana põe os pontos nos is em matéria de capa. A manchete "Quem cheira mata..."

COMENTO

Sem medo da patrulha dos esquerdistas de prontidão a revista entrega no colo dos viciados a responsabilidade última pela criminalidade associada ao tráfico de drogas.

O raciocínio é de uma lógica simples. Se não existissem consumidores não existira o mercado e, por conseqüência, não haveria traficantes. Sem traficantes, muita violência seria evitada.

Infelizmente, em nossa sociedade há um monte de gente que não fuma nem cheira, mas mente um pouco, como diria Tim Maia, ou são ingênuos. Acreditam que a saída para o crime é descriminalizar a conduta. Veja-se o caso recente da proposta de tolerância com portadores de pequenas quantidades de droga. O resultado obvio será o fracionamento do comércio e a multiplicação de traficantes e drogados.

Nunca cheirei, nunca fumei e penso que preciso defender-me e aos meus da influência das drogas, dos drogados, do tráfico e dos traficantes. Do estado cobro o combate sem tréguas ao tráfico de drogas. É meu direito.

Estranho é que além de me proteger dos traficantes eu tenha que combater seus aliados na mídia e no esquerdismo demente.

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