Racialistas em crise. Vão perder.

“Nesta sexta-feira nosso movimento completa 32 anos. É muito triste, após três décadas combatendo a discriminação racial e propagando a conscientização da população, receber este estatuto como presente”.

“Nós do MNU defendemos que foram retirados itens inegociáveis, que formavam a espinha dorsal do Estatuto. Com isso, não estamos dizendo que a aprovação não tenha sido um avanço. Foi, sim, uma aprovação importante após anos tramitando no Congresso, mas a retirada destes itens vai representar uma grande perda na vida de nós negros”.

Os trechos acima são de Jacira da Silva, coordenadora do Movimento Negro Unificado (MNU) do Distrito Federal. O "movimento" dela gostaria que o Brasil fosse dividido em dois. Um dos brancos e, outro, dos negros. Tribunais raciais seriam espalhados em fábricas, órgãos públicos e universidades para decidir quem tem direito a privilégios e quem não tem. Ela quer cotas raciais até para o STF. O argumento é a injustiça praticada contra os negros desde a escravidão. A militante acha que minha filha, mestiça, deve ser reparada pelas injustiças que meus tetravós, brancos, teriam praticaram contra não sei que negros.

E ainda há quem dê trela a estes militantes...

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