Oposição no Acre - a volta ao dilema Nº1.

Não comentei antes porque desconfiava que o acordo formal entre PSDB e PMDB do Acre para manterem suas candidaturas ao Governo e se aliarem na disputa ao Senado não prosperaria à luz da legislação eleitoral. Pelo que divulga o informadíssimo jornalista Luis Carlos em seu blog, o parecer esperado chegou em forma de balde de água fria. Ou detonam uma das candidaturas ao Governo ou nada feito.

O quadro se apresenta mais ou menos assim: Se as oposições se unirem em uma só chapa, o Petecão vira pule de dez para o senado e a chapa federal pode eleger 3 deputados, incluindo ai o principal candidato do PMDB, Flaviano Melo. Se não se unirem, tanto um (Petecão senador) quanto outro (3 federais) resultado perdem força. Como se vê, o negócio para as oposições é mesmo vencerem as resistências recíprocas. Mas quem cederá a vaga? Bocalom ou Rodrigo Pinto?

Como não defendo pessoas, mas idéias e projetos, vou esperar que daí apareça algum.

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