O Serra, igualmente, pisou na Lei.

Este é o drama da impunidade. Quando a lei é frouxa e os agentes públicos, no caso, a Justiça, fecham os olhos ao escárnio contra a lei eleitoral, os candidatos entram em uma concorrência de ilegalidade. Neste sábado, 1º de maio, enquanto o Lula, a Dilma e muitos outros sapateavam sobre a lei eleitoral às custas do dinheiro das estatais, em afronta explícita à lei eleitoral, o Serra, para não ficar pra trás, fez orações no palanque juntamente com evangélicos em Santa Catarina. Falou como candidato, o que não é permitido.

Se transbordar para os estados este comportamento instaura um corrida de ilegalidades afrontosa. Não se pode permitir isto. Esta gandaia não ajuda em nada a democracia.

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