Malthusianismo na veia.
Quem assistiu ontem pela primeira vez o climatologista brasileiro Luiz Carlos Molion no "Canal Livre" da BAND, deve ter tomado um susto. Suas sentenças "O CO² não controla o clima" e "A COP 15 é uma plataforma política e econômica. Não tem nada de científico" são devastadoras.
Ele é um predador? Em hipótese nenhuma. É apenas um climatologista honesto. Dos que não "ajustam" dados como os do IPCC.
O que ele sugere? Molion reconhece, porque é fato e não fé, que os recursos naturais são finitos e devem ser explorados com parcimônia e eficiência.
O que ele acusa? Aponta para os interesses subjacentes à teoria AGA. Bens e serviços considerados ecologicamente sujos terão que ser substituídos por outros, limpos. Há por trás disso uma economia crescente. Empresas, corporações, países, cientistas e politicos que se beneficiarão dessa substituição dominaram o debate.
Tenho dito que o nó não é climático, é mallthusiano. A revista Veja desta semana traz, sem a melhor análise econômica, infelizmente, os pressupostos da crise global. A energia, o alimento e a água existentes não estão em disponibilidade para todos. É preciso frear o crescimento da demanda.
Juntos, a China e a Índia possuem 2 bilhões de habitantes. Cerca de 27% de todas as almas. Os dois países vem apresentando as maiores taxas de crecimento, o mercado interno explode, o padrão de consumo ocidental é o sonho de todos, água em abundância, comida variada, eletricidade, televisão, ar condicionado, carros, motos... mas tudo isso se contrapõe à finitude dos recursos naturais. Surgem então as mais variadas teorias.
Que mude-se o padrão de consumo, é o que propoem os ambientalistas mais radicais. Abandonemos nosso banho diário, desliguemos nosso freezer e nossos aparelhos de ar condicionado, troquemos nossos carros por bicicletas, seguremos no chão os aviões, fechemos os fast foods e cultivemos uma horta... quem sabe, assim, nos harmonizemos com a capacidade de suporte da terra.
Que paremos de nos multiplicar feito coelhos, é o que dizem os especialistas em geografia humana. Quanto mais cedo alcançarmos a estabilidade numérica da raça humana, mais cedo se estabilizará a pressão sobre a base natural de recursos. Para isto, planejamento familair e liberação total dos métodos contraceptivos e abortivos.
Que avancemos na tecnologia e, por esta via, criemos produtos e serviços de menor impacto no meio ambiente. Ao mesmo tempo, criaremos formas de adaptação à escassez de recursos. Em síntese: o homem se adapta ao meio. É o que dizem os ambientalistas céticos tipo Bjorn Lomborg, citado na Veja desta semana e entrevistado pelo site Noticias Agrícolas.
Que diminuamos a temperatura da terra em 1,5 ou 2,0 graus reduzindo as emissões de CO², é o que dizem os ambientalistas corporativos de Copenhagen. Se isto acontecer, cessarão as secas, as tempestades, os furacões, o degelo, as alterações dos biomas e, assim, poderemos manter o desenvolvimento econômico dos países. Se não o fizermos, torraremos todos em décadas.
Apenas com estas teorias (há outras) já se pode perceber que tem solução pra todos os gostos. O que não falta é inteligencia voltada para esta questão que alavancada pela mídia está inquietando o mais inerte dos mortais.
E todas levam à Malthus. O CO² é só uma sirene.
Ele é um predador? Em hipótese nenhuma. É apenas um climatologista honesto. Dos que não "ajustam" dados como os do IPCC.
O que ele sugere? Molion reconhece, porque é fato e não fé, que os recursos naturais são finitos e devem ser explorados com parcimônia e eficiência.
O que ele acusa? Aponta para os interesses subjacentes à teoria AGA. Bens e serviços considerados ecologicamente sujos terão que ser substituídos por outros, limpos. Há por trás disso uma economia crescente. Empresas, corporações, países, cientistas e politicos que se beneficiarão dessa substituição dominaram o debate.
Tenho dito que o nó não é climático, é mallthusiano. A revista Veja desta semana traz, sem a melhor análise econômica, infelizmente, os pressupostos da crise global. A energia, o alimento e a água existentes não estão em disponibilidade para todos. É preciso frear o crescimento da demanda.
Juntos, a China e a Índia possuem 2 bilhões de habitantes. Cerca de 27% de todas as almas. Os dois países vem apresentando as maiores taxas de crecimento, o mercado interno explode, o padrão de consumo ocidental é o sonho de todos, água em abundância, comida variada, eletricidade, televisão, ar condicionado, carros, motos... mas tudo isso se contrapõe à finitude dos recursos naturais. Surgem então as mais variadas teorias.
Que mude-se o padrão de consumo, é o que propoem os ambientalistas mais radicais. Abandonemos nosso banho diário, desliguemos nosso freezer e nossos aparelhos de ar condicionado, troquemos nossos carros por bicicletas, seguremos no chão os aviões, fechemos os fast foods e cultivemos uma horta... quem sabe, assim, nos harmonizemos com a capacidade de suporte da terra.
Que paremos de nos multiplicar feito coelhos, é o que dizem os especialistas em geografia humana. Quanto mais cedo alcançarmos a estabilidade numérica da raça humana, mais cedo se estabilizará a pressão sobre a base natural de recursos. Para isto, planejamento familair e liberação total dos métodos contraceptivos e abortivos.
Que avancemos na tecnologia e, por esta via, criemos produtos e serviços de menor impacto no meio ambiente. Ao mesmo tempo, criaremos formas de adaptação à escassez de recursos. Em síntese: o homem se adapta ao meio. É o que dizem os ambientalistas céticos tipo Bjorn Lomborg, citado na Veja desta semana e entrevistado pelo site Noticias Agrícolas.
Que diminuamos a temperatura da terra em 1,5 ou 2,0 graus reduzindo as emissões de CO², é o que dizem os ambientalistas corporativos de Copenhagen. Se isto acontecer, cessarão as secas, as tempestades, os furacões, o degelo, as alterações dos biomas e, assim, poderemos manter o desenvolvimento econômico dos países. Se não o fizermos, torraremos todos em décadas.
Apenas com estas teorias (há outras) já se pode perceber que tem solução pra todos os gostos. O que não falta é inteligencia voltada para esta questão que alavancada pela mídia está inquietando o mais inerte dos mortais.
E todas levam à Malthus. O CO² é só uma sirene.
Prezado Valterlucio, a entrevista [do meu ídolo] Prof. Molion, ontem à noite no Programa Canal Livre da BAND foi um show! Acesse http://www.fendel.com.br e procure o Menu Jornal BIOCOM e pesquise lá um pouquinho só e verás que fazem anos que louvamos as teorias do Prof. Molion e le já foi entrevistado Pelo João Batista e pelo site Noticias Agricolas em anos passados...
ResponderExcluirVeja também aqui no site o matrial publicado pelo Prof. Climaco - não é de hoje que estamos condenando este abobalhamento midiático, intensificado com a era Minc...
Boa tarde Valterlucio!
ResponderExcluirAssistí ontem essa entrevista e,tive um início de euforia por ver,numa tv aberta,a verdade sendo dita na marra,surpreendendo a todos,inclusive aos entrevistadores.
Acompanho esse tema há quase dois anos e por me chamar bastante atenção,me aprofundei no assunto o qual vai muito além do aquecimento global.
Acredito que Al Gore e toda essa elite econômica/política/científica mundial fazem parte de uma agenda muito sinistra que, no final de tudo,buscam o controle geral de todo o planeta.E estão muito perto disso!
União européia já é uma realidade(Euro),
União das américas( Amero ) e, a união asiática ( ? ).
Nicola Tesla é um nome a ser pesquisado para chegar no poderoso "HAARP" (vide no youtube):
"CBSNEWS : HAARP & controle climático e mental".
Essa elite da elite tem o controle total sobre toda a mídia oficial onde é ,cuidadosamente planejada e direcionadas para seus interesses próprios ,as notícias de maior interesse mundial.
Sò o fato de aceitar a hipótese de ,o que estou falando é real,provoca calafrios!
Pra não alongar demais,digo que tenho 45 anos,sou brasiliense ,conhecí 7 países ,inclusive USA(morei em NY),falo inglês fluente e espanhol.Com 43 ,a sensação de "despertar" p/o fato de que tem e sempre teve um elefante sentado na sala de estar ,durante a vida toda ,e ,de repente enxergá-lo,é como se uma ficha ,do tamanho de uma tampa de esgôto caísse na minha cabeça!
Obrigado e parabéns pelo seu espaço!!
Mas vale
Cara Willia
ResponderExcluirEm primeiro, obrigado pela visita.
De fato o objetivo final de tudo isso é a chamada nova ordem mundial. Um controle mundial, uma governança mundial. No próximo post trato deste tema.
"Bens e serviços considerados ecologicamente sujos terão que ser substituídos por outros, limpos. Há por trás disso uma economia crescente. Empresas, corporações, países, cientistas e politicos que se beneficiarão dessa substituição dominaram o debate"
ResponderExcluire essa destruição criadora por um acaso é ruim?? não seria fundamental para o progresso humano, embora um pouco forçada?
Anônimo
ResponderExcluirNão é necessariamente ruim. Pelo contrário. Acho mesmo que há um absurdo consumo deletério de bens naturais e um desnecessário avanço sobre o estoque natural. E penso que é possivel alterar fortemente este padrão. O que acuso é o facismo científico, o engodo e o oportunismo dos que lideram este processo de mudança.
Acuso, por exemplo, que enquanto menos de 200 bilhões de dólares anuais poderiam erradicar a fome no planeta (há 1 bilhão de seres nesta condição), em Copenhagen proponham metas financeiras de trilhões para realizar a missão cientificamente duvidosa de conter o "aquecimento global" em dois graus.
E desconfio que, ao cabo, a camisa de força ambiental signifique uma nova ordem mundial e, consequentemente, uma sociedade global limitada, padronizada, reprimida, censurada... enfim, menos livre.
Obrigado pela visita e pelo comentário.