De volta pra sala de aula


Conheço o bom jornalista Antonio Muniz. Pode nem sempre dizer o que pensa e o que sabe, mas certamente não é mais um bate bumbo entre tantos que há. Se os motivos do processo criminal que responde já soam estranhos, a prisão então é de deixar qualquer um perplexo.

Se considerarmos os argumentos do Professor Jorge Araken, fica parecendo mais um daqueles processos Kafkianos que recheiam a nossa justiça. A tese levantada ao “Gazeta 24 horas” pelo ilustre professor "Não existe crime sem Lei anterior que o defina. Se a Lei foi extinta não existe crime. Isso faz parte de um princípio universal do Direito. A Lei de Imprensa foi extinta e todas as condenações, automaticamente, devem ser revogadas", é de uma clareza e simplicidade que lhe caberia penitenciar a si mesmo por não ter ensinado direito aos alunos hoje togados.



A imagem acima foi capturada DAQUI

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