O imprudente, a quase prudente e o crente




Nas cenas do mensalão candango mostradas na TV três personagens aparecem. Um, Leonardo Prudente, não honrou o sobrenome. Enfiou na meia um monte de dinheiro ilegal e saiu bem mal na fita. Outra, Eurides Brito, foi quase prudente. Cuidou de trancar a porta da sala do aloprado, mas descuidou da honra e danou-se. O outro, Brunelli, pastor evangélico, tanto crê na ajuda financeira que Deus oferece aos crentes que ainda com os bolsos cheios fez uma oração em voz alta. Agradeceu a intervenção divina pelas mãos sujas do aloprado.

Tem horas que dá uma inveja da China...

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