Dilma é quem sabe. Dilma é quem tem a caneta.

Para variar a conta começa a ser apresentada ao governo pelos aliados. Cargos e emendas. As demandas caem primeiro no colo da mãe Ideli e depois seguem para a mãe Dilma canetar. Não são pucos os cargos nem pouca a grana que saciará os interesses em jogo. Até agora a mãe Dilma se portava bem quando impunha um certo escrúpulo na apresentação de nomes. O seu tino gerencial lhe recomendava que tivesse cuidado com os apadrinhados, o que, aliás, retardou a posse de muitos indicados. E agora? Será que manterá a linha ou abrirá de vez as portas para a incompetência e a gatunagem? Veremos.

De qualquer modo seria bom inspirar-se no General Montgomery conforme nos relata o jornalista Pedro Couto em Artigo de hoje no site Tribuna da Internet. Abaixo um trecho.

O general Montgomery, subcomandante em chefe das Forças Aliadas na Segunda Guerra, que arrasou as forças de Rommel no norte da África e atuou no desembarque heróico da Normandia, escreveu um livro sobre a dificuldade eterna de selecionar pessoas. Ele se reduziu a quatro tipos básicos: o inteligente com iniciativa. A ele podem ser delegadas funções de comando. Os inteligentes porém tímidos. Devem ir para o planejamento. Os “burros” sem iniciativas. Estes podem ser aproveitados para executar tarefas que lhes sejam fixamente atribuídas. Finalmente Montgomery qualificou os “burros” com iniciativa. Estes – deixou escrito – são perigosíssimos. Não devem ser escalados jamais. São capazes de destruir o próprio Exército inglês.

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