Ban Ki-moon, Obama, Ong's e etanol.

Leio no site do Claudio Humberto que o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon disse nesta sexta (17), que "combater o desmatamento da Amazônia se trata de uma questão mundial e não somente do Brasil. Segundo ele, as ações adotadas pelo governo brasileiro para impedir a destruição da floresta influenciam a estratégia mundial e fazem grande diferença na campanha contra o desmatamento em todo o globo. Ki-moon encerrou sua visita ao país com uma reunião com a ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente)".

É o circulo se fechando em volta da Amazônia, retirando do Brasil, bem ao gosto das organizações e governos estrangeiros, a nossa autonomia sobre a região. A nossa Ministra certamente adorou a declaração feita de encomenda neste momento de debate do Código Florestal. Isto como se a ONU não fosse o eco dos interesses americanos e europeus.

Aliás, noticia-se concomitantemente que os EUA, premidos pela crise, resolveram retirar os subsídios ao etanol de lá. Tudo a ver. Não entendeu? Explico.

Sem subsídios, o etanol de milho lá dos EUA terá custo de produção mais elevado, com isso o preço final também sobe e, assim, perde competitividade em relação, por exemplo, ao nosso etanol de cana-de-açúcar. Se o Brasil tem mais áreas disponíveis, produz mais e o nosso etanol se torna ainda mais competitivo. Lei do mercado não preciso explicar, né? Se as áreas são restringidas como querem os "ambientalistas" de cá, o nosso etanol perde competitividade. Deu pra entender onde se encontram Obama, Ban Ki-moon e as ONG's "inocentes"?

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