Aquecimento Global. Se depender das "ilhas de calor" a vaca foi mesmo pro brejo.
Por sugestão de um leitor que me honra, o escritor Geraldo Luis Lino, autor do livro "A Fraude do Aquecimento Global" fui ver o artigo "A systematic review and scientific critique of methodology in modern urban heat island literature" do climatologista I. D. Stewart, publicado no International Journal of Climatology em 15 de Abril deste ano. O inteiro teor, em inglês, pode ser econtrado AQUI. Abaixo, o resumo do artigo com negritos meus (eu mesmo traduzi - espero que sem erros).
Sucintamente, a "ilha de calor" é a distribuição espacial e temporal do campo de temperatura em cidades com alto grau de urbanização. O asfalto da sua rua, por exemplo, contribui para ela que serve de base para as medições que respaldam algumas conclusões sobre o aquecimento global.
Na era moderna da climatologia urbana, muita ênfase foi colocada na observação e documentação de magnitudes de ilhas de calor em cidades de todo o mundo. A literatura climática urbana consequentemente possui um acúmulo notável de estudos observacionais de ilhas de calor. Com o tempo, no entanto, metodólogos levantaram preocupações sobre a autenticidade desses estudos, especialmente em relação à definição, mensuração e comunicação das magnitudes de ilhas de calor. Este trabalho fundamenta estas questões através de uma revisão sistemática e crítica da literatura científica sobre ilhas de calor no período 1950-2007. A análise utiliza nove critérios de projeto experimental e de comunicação para avaliar criticamente a qualidade metodológica em uma amostra de 190 estudos sobre ilhas de calor. Os resultados desta avaliação são desanimadores: o escore de qualidade média da amostra é apenas de 50 por cento, e quase metade de todas as grandezas de ilha de calor urbano relatados na amostra são considerados cientificamente indefensáveis. Duas áreas de fragilidade na literatura universal são controles de medição e método de abertura: a metade da amostra estudada não controla suficientemente os efeitos de confusão de alívio do tempo e três quartos deixam de comunicar metadados básicos sobre os instrumentos e características do local de campo. Uma grande parte da literatura observacional de ilha de calor é, portanto, comprometida por práticas científicas pobres. Este artigo conclui com recomendações para a melhoria de método e de comunicação nos estudos de ilha de calor através de uma melhor análise dos resultados e relatórios mais rigorosos de investigação preliminar.
Copyright © 2010 Royal Meteorological Society
Sucintamente, a "ilha de calor" é a distribuição espacial e temporal do campo de temperatura em cidades com alto grau de urbanização. O asfalto da sua rua, por exemplo, contribui para ela que serve de base para as medições que respaldam algumas conclusões sobre o aquecimento global.
Na era moderna da climatologia urbana, muita ênfase foi colocada na observação e documentação de magnitudes de ilhas de calor em cidades de todo o mundo. A literatura climática urbana consequentemente possui um acúmulo notável de estudos observacionais de ilhas de calor. Com o tempo, no entanto, metodólogos levantaram preocupações sobre a autenticidade desses estudos, especialmente em relação à definição, mensuração e comunicação das magnitudes de ilhas de calor. Este trabalho fundamenta estas questões através de uma revisão sistemática e crítica da literatura científica sobre ilhas de calor no período 1950-2007. A análise utiliza nove critérios de projeto experimental e de comunicação para avaliar criticamente a qualidade metodológica em uma amostra de 190 estudos sobre ilhas de calor. Os resultados desta avaliação são desanimadores: o escore de qualidade média da amostra é apenas de 50 por cento, e quase metade de todas as grandezas de ilha de calor urbano relatados na amostra são considerados cientificamente indefensáveis. Duas áreas de fragilidade na literatura universal são controles de medição e método de abertura: a metade da amostra estudada não controla suficientemente os efeitos de confusão de alívio do tempo e três quartos deixam de comunicar metadados básicos sobre os instrumentos e características do local de campo. Uma grande parte da literatura observacional de ilha de calor é, portanto, comprometida por práticas científicas pobres. Este artigo conclui com recomendações para a melhoria de método e de comunicação nos estudos de ilha de calor através de uma melhor análise dos resultados e relatórios mais rigorosos de investigação preliminar.
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