Sai o "Fenômeno", entra a "Bela". Que tem que ser um fenômeno.

"Mera coincidência. Me refiro ao "Ronaldinho" das consultorias. Aquele cara que sozinho, sem empregados, nem colaboradores, sem ser economista, advogado ou algo que o valha, ganha alguns milhões de dólares anualmente apenas ensinando tubarão a nadar. Só não é o Pelé porque o "cargo" já está ocupado.

Em seu lugar entra a senadora mulher do ministro Paulo Bernardo. Em seu favor, a beleza. Sou sempre a favor da beleza. Diz que vai cuidar da gestão e ai é que mora o perigo. Se, como dizem, a dona Dilma trata no coice qualquer um (menos o Lula) que não demonstre agilidade e resultados substantivos, a bela se arrisca.

Há alguns dias, o Lula disse que a dona Dilma precisa de uma "Dilma". Ok. Pode ser. O problema é que a Dilma do Lula tinha um chefe que "não fazia um O com uma quenga" como se diz no nordeste. Comia do que a ministra dava sem chiar, gastava seu tempo na discurseira. Com a Dilma é diferente. Ela não faz discurso, pelo contrário, se dedica a acompanhar o governo, se incomoda com o andar paquidérmico dos ministérios, precisa manter a fama de gerente. Vai aceitar a morosidade das obras sem dar carão na nova ministra? E esta, vai ouvir calada?

Sei não... se Gleisi, a bela, não for outro fenômeno, neste caso, de competência gerencial, loguinho veremos batons e escovas voarem para todos os lados lá pras bandas do planalto.

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