Uma brasileira inconformada com a mentira vai aos fatos. É Daniela de Souza Onça.

Peço que leiam. É uma tese de doutorado de uma brasileira que estuda e pensa. Foi defendida este ano na USP. Poucas vezes voces terão oportunidade ver com tanta clareza aquilo que os dogmas ambientais escondem. Embora seja um texto acadêmico, é fácil e gostoso de ler. Um texto sem firulas, sem boçalidade. Límpido. É longo, portanto copiem e leiam aos poucos se necessário. Ao final verão com quantas mentiras se faz um pânico aquecimentista e reconhecerão algumas figuras. Clique no link abaixo.

QUANDO O SOL BRILHA ELES FOGEM PARA A SOMBRA - A IDEOLOGIA DO AQUECIMENTO GLOBAL.

Comentários

  1. Caro Valterlúcio:
    Gostaria de agradecer por seus elogios ao meu trabalho. É graças ao trabalho de pessoas como você que conseguimos divulgar a verdadeira ciência climática
    Abração
    Daniela Onça

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  2. Daniela
    Nóa todos é que devemos ser-lhe gratos. Nestes tempos de debate sobre o código florestal é relevante entender de que é feito o "material ideológico" subjacente à gritaria ongueira.
    Abço
    Valterlucio B. Campelo

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  3. Parabéns ao Valterlucio pela divulgação de excepcional trabalho o qual tive a honra em participar da banca de avaliação. Profa.Dra.Onça não deixa mais dúvidas: só acredita em "aquecimento global", "mudanças climáticas" e o "caos ambiental" quem quer. Enquanto isto, os políticos vão mudando as leis do nosso país na calada da noite, legitimados por toda esta besteira.

    Um Abraço

    Ricardo Augusto Felicio
    Prof.Dr. Climatologia
    USP - FFLCH - DG

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  4. Basta uma rapida olhadela para perceber que Daniela nao e cientista. Comeca por se ver na quantidade de letras de musicas que aparecem num documento supostamento cientifico, no conto "As roupas novas do imperador",...

    Nao fez um unico calculo, nao trabalhou dados nenhuns, nao e autora de nenhuma das figuras que apresenta na sua dissertacao, ou seja: nao fez ciencia. Limitou-se a contrariar pequenos detalhes dos trabalhos dos outros, como a maioria dos cepticos fazem, baseando-se em trabalhos suspeitos e ignorando inumeros trabalhos que estao de acordo com o IPCC. Nem sequer no capitulo (a meu ver, o unico que teria alguma validade cientifica) em que apresenta hipoteses alternativas ela faz isso. So cita trabalhos de outros. E mentirosa. Tem um sub-capitulo que se chama "Na atmosfera do IPCC nao ha agua!" querendo insicuar que o IPCC nao tem em conta o papel do vapor de agua, onde na verdade o que e discutido sao os mecanismos de feedbacks atribuidos ao vapor de agua pelo IPCC!

    Em resumo, Daniela e uma comentadora, nao uma cientista. E isso tem a validade que tem. Como cientista nao tem nenhuma.

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  5. Ao Anônimo e aos que pensam como ele, apresento um desafio que já fiz a alguns meteorologistas e climatologistas, inclusive europeus, tanto ao vivo, em seminários internacionais, como na própria língua franca, em artigos publicados em vários sítios (Watts Up With That, Climate Depot e Climate Change Dispatch). É simples: que se apresente uma única evidência científica concreta que demonstre que as taxas de variação das temperaturas e níveis do mar se aceleraram de forma anormal no período industrial, ou seja, após o século XVIII, de modo a se poder atribuí-las à ação humana. Por evidências, entendam-se fatos observados no mundo real, e não projeções de modelos matemáticos. Em tempo: não sou cientista profissional, mas, com a formação científica de geólogo, conheço o método científico e a história da ciência o suficiente para afirmar que o chamado aquecimento global antropogênico é a maior fraude científica da História.

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  6. Bem, os falásifas também eram comentadores. E a eles devemos o conhecimento sobre a filosofia grega... Acho que a ciência veio daí, não é mesmo??

    Mas não é necessário cálculo para desmascarar a má ciência. Vejam no "paper": STEWART, Iain D., A systematica review and scientific critique of methodology in modern urban heat island literature. International Journal of Climatology, vol. 31, pp 200 – 217. 2011, recentemente publicado, em uma prestigiada revista de climatologia, como o autor desenvolve método crítico ao próprio método científico no que se refere às ilhas de calor.

    Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado
    UNESP - Univ. Estadual Paulista

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  7. Caro Anônimo:

    Mais um global warmer que não tem coragem nem de revelar seu nome... Eu sou Onça mas não mordo não, muito menos pela internet.

    Agradeço seu interesse pelo meu trabalho, mas perdoe-me se eu fizer pouco caso de suas críticas. É que já estou muitíssimo bem acostumada a levar esse tipo de bordoada... Portanto, nada do que você falou é inédito para mim. E se não mudei até agora (muito pelo contrário, só intensifico as críticas), espero que você não tenha a pretensão de achar que suas palavras me iluminaram e me fizeram perceber o quanto estou no caminho errado. Eu não vim ao mundo para te agradar. Se eu quisesse agradar as pessoas, eu teria feito um doutorado cético?

    Enchi meu trabalho de músicas dos Beatles sim, porque nelas se nota muito mais sabedoria do que em muitos trabalhos de muitos global warmers como você.

    E como você pode dizer que ignoro trabalhos que estão de acordo com o IPCC, quando mais de 100 das 521 páginas de minha tese são dedicadas ao relatório do IPCC 2007 ? Meu caro, você ao menos abriu a minha tese? Ou só deu uma rápida olhadela, como você mesmo diz? Preguiça mata, sabia? Perca essa preguiça e leia o trabalho completo antes de falar suas besteiras!!

    Valterlúcio já fez um post te respondendo, e eu assino embaixo a todas as suas considerações. Quando você terminar de ler minha tese, estarei à sua inteira disposição.

    Daniela Onça
    Doutora em Geografia Física (USP)

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