Os parlamentares, como sempre, pródigos.

Um dos problemas mais graves enfrentados pelo eleito a cargo executivo, seja ele prefeito, govrnador ou presidente, é a prodigalidade dos parlamentares. Fora da responsabilidade de igualar gastos à receita, deputados e vereadores de um lado forçam as despesas com aumentos salariais, obras e serviços e, de outro, querem redução de receita com anistias, privilégios e reduções de impostos. Uma equação que simplesmente não fecha e não pode fechar.

Tudo bem que foram eleitos para em nome do povo reclamar melhores serviços, mais obras, mais austeridade, mais honestidade e coisa e tal, mas para não dá pra estuprar a aritimética. Nem todo mundo pode ser comportar como o Ministro da Educação que mandou às favas a concordância verbal. Com as contas públicas o busílis é outro. Coerência nunca é demais.

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