No Acre, pouca farinha, meu pirão primeiro.
O bom secretário Mâncio Lima Cordeiro, da Fazenda do Acre, enfrenta mais uma vez descontentamentos aqui e ali. Passadas as eleições, um tempinho para as coisas se ajeitarem e começam a surgir as reclamações, as cobranças, os compromissos, enfim, é necessário dar respostas às expectativas, todas legítimas porém inconciliáveis perante as disponibilidades do tesouro.
Desta vez até o Judiciário resolveu reclamar. Deve ter suas razões, não creio que o Presidente do Tribunal viesse à planície onde vivem os mortais sem um bornal de bons motivos, não é mesmo? A questão é saber se o cofre aguenta as mãos que todos querem nele enfiar. Nestas circunstâncias a melhor saída é a transparência. Chamar todo mundo de uma vez só para a mesa, expor os números, dividir a folga e tocar pra frente no limite legal. Orçamento é como aniversário em casa de pobre. Se não juntar todo mundo para partir o bolo, a metade vai ficar chupando o dedo.
Desta vez até o Judiciário resolveu reclamar. Deve ter suas razões, não creio que o Presidente do Tribunal viesse à planície onde vivem os mortais sem um bornal de bons motivos, não é mesmo? A questão é saber se o cofre aguenta as mãos que todos querem nele enfiar. Nestas circunstâncias a melhor saída é a transparência. Chamar todo mundo de uma vez só para a mesa, expor os números, dividir a folga e tocar pra frente no limite legal. Orçamento é como aniversário em casa de pobre. Se não juntar todo mundo para partir o bolo, a metade vai ficar chupando o dedo.
Comentários
Postar um comentário