Agricultura no Acre. Uma nova calibragem?
Tenho acompanhado com muita atenção as noticias e as entrevistas do secretário de agricultura e pecuária do Acre, Mauro Ribeiro. Parece que de fato o governador Tião Viana tomou a decisão de impulsionar o setor, muito provavelmente convencido de que está na hora de fazer a roda da economia acreana andar com velocidade além daquela permitida pelos produtos da floresta.
Não será tarefa fácil, pois além de vencer resistências internas e disputar recursos escassos com outros setores, terá que dar respostas em tempo recorde. É preciso demonstrar claramente que a sustentabilidade do desenvolvimento pode não significar engessamento das forças produtivas. As constantes acusações de imobilização somente darão vez ao reconhecimento quando for visivel e quantificável a produção agropecuária do estado.
Apesar de tudo, como sempre tive o cuidado de assinalar, penso que é possivel realizar a tarefa e equilibrar o modelo de desenvolvimento, o que não significa recuperar formas atrasadas e destrutivas de ocupação, mas reconhecer que há espaço econômico para que a produção de alimento, em vários ítens, se expanda e gere efetiva renda e emprego para a população. Também não significa abandonar o perfil ecológico do modelo, mas apenas amenizar seu tom excessivamente forte e agressivo.
Coerência, saber, ciência, experiência, inovação, ousadia, diálogo e firmeza certamente solidificarão a sutil mas fundamental mudança em curso.
Não será tarefa fácil, pois além de vencer resistências internas e disputar recursos escassos com outros setores, terá que dar respostas em tempo recorde. É preciso demonstrar claramente que a sustentabilidade do desenvolvimento pode não significar engessamento das forças produtivas. As constantes acusações de imobilização somente darão vez ao reconhecimento quando for visivel e quantificável a produção agropecuária do estado.
Apesar de tudo, como sempre tive o cuidado de assinalar, penso que é possivel realizar a tarefa e equilibrar o modelo de desenvolvimento, o que não significa recuperar formas atrasadas e destrutivas de ocupação, mas reconhecer que há espaço econômico para que a produção de alimento, em vários ítens, se expanda e gere efetiva renda e emprego para a população. Também não significa abandonar o perfil ecológico do modelo, mas apenas amenizar seu tom excessivamente forte e agressivo.
Coerência, saber, ciência, experiência, inovação, ousadia, diálogo e firmeza certamente solidificarão a sutil mas fundamental mudança em curso.
Comentários
Postar um comentário