Um ano depois da COP 15 e do Climategate.

Na próxima semana se realizará em Cancún, no México, a COP 16 que é 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Com muito menos estardalhaço que a COP 15 do ano passado em Copenhagen, políticos e cientistas de todo o mundo tentarão decidir o futuro da humanidade. Eles são "os caras".

No ano passado a reunião foi perturbada pelo escândalo conhecido como Climategate que revelou algumas impropriedades éticas de cientistas engajados na tese alarmista AGA - aquecimento global antropogênico. Tais distorções tiveram da imprensa um tratamento compreensivo, na base de "o fim justifica os meios", mas na verdade causaram um rombo significativo na teoria.

Hoje, um ano depois, sabe-se mais daquele escândalo e de suas consequências na credibilidade da tese AGA. Recentemente a Royal Society de Londres, principal instituição científica da Grã-Bretanha flexibilizou a sua posição sobre o aquecimento global causado pelo homem. Em um documento publicado após uma rebelião de mais de 40 dos seus membros, o novo guia da Royal Society para a mudança climática, diz que não há a certeza propalada sobre o aumento da temperatura prognosticado pela Sociedade. Trata-se de uma atualização do documento Climate Change Summary of Science.

No vídeo abaixo, do site climategate.tv, seu criador James Cobertt mostra um excelente resumo dos eventos em torno do climategate e dos acontecimentos que ocorreram neste 1 ano de aniversário do Climategate.

Péssimo para os que querem contar a história antes dela mesma.

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