Pé no freio e olho na gastança. Os estados e municípios que se cuidem.
A julgar pelos comentários em Brasília e pelas noticias de jornais, a dona Dilma está afiando a tesoura e vai cortar do orçamento um valor altamente significativo. É o ajuste fiscal negado durante a campanha eleitoral mas que acerta o tom do controle da inflação. Com a política monetária já apertada, a saída agora é pela política fiscal restritiva. O negócio é tirar dinheiro de circulação. Resultado: Baixo crescimento, baixa geração de empregos. Parece que taxas chinesas são mesmo coisa de chineses.
Segundo Mantega, vai sobrar para projetos que estão tramitando no Congresso Nacional. A PEC 300 (que cria um piso nacional salarial para policiais), o aumento do salário mínimo acima dos 540 reais e o reajuste dos servidores do Judiciário de 56 por cento serão jogados pra escanteio. O custeio da máquina pública também será fortemente afetado.
O freio nos gastos públicos que ameaça até obras empacadas no PAC é de deixar os novos governadores ressabiados. Algumas promessas podem ficar pelo meio do caminho, portanto, o melhor a se fazer é cuidar das contas e iniciar o governo em marcha lenta. Nada de ousadia.
Interessante que justamente agora está em discussão a distribuição dos recursos do Pré-sal entre os estados. Do jeito que está, o Rio de Janeiro, principalmente, perde uma bolada, mas estados pequenos serão muito beneficiados. O Acre, popr exemplo terá mais de 400 milhões anuais de recursos novos. Não é pouco. O presidente Lula, porém, promete vetar, o que obrigará o parlamento a derrubar o veto se quiser manter uma distribuição mais justa daquela dinheirama. Está ai uma boa causa para os nossos parlamentares.
Segundo Mantega, vai sobrar para projetos que estão tramitando no Congresso Nacional. A PEC 300 (que cria um piso nacional salarial para policiais), o aumento do salário mínimo acima dos 540 reais e o reajuste dos servidores do Judiciário de 56 por cento serão jogados pra escanteio. O custeio da máquina pública também será fortemente afetado.
O freio nos gastos públicos que ameaça até obras empacadas no PAC é de deixar os novos governadores ressabiados. Algumas promessas podem ficar pelo meio do caminho, portanto, o melhor a se fazer é cuidar das contas e iniciar o governo em marcha lenta. Nada de ousadia.
Interessante que justamente agora está em discussão a distribuição dos recursos do Pré-sal entre os estados. Do jeito que está, o Rio de Janeiro, principalmente, perde uma bolada, mas estados pequenos serão muito beneficiados. O Acre, popr exemplo terá mais de 400 milhões anuais de recursos novos. Não é pouco. O presidente Lula, porém, promete vetar, o que obrigará o parlamento a derrubar o veto se quiser manter uma distribuição mais justa daquela dinheirama. Está ai uma boa causa para os nossos parlamentares.
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