As sutilezas do mau caratismo
Nos últimos dias, tentando entender a calhordice dos homens para que pudesse sossegar minha alma, reencontrei o psicólogo e escritor brasileiro Ezio Flavio Bazzo. Entre seus livros tão guardados que penso que os escondi de mim mesmo há um que merece já no título um momento de reflexão. "AS SUTILEZAS DO MAU CARATISMO ou As engrenagens da miséria existencial" é uma coletânea de 508 pensamentos e aforismos através dos quais identificamos teorias, fatos e personagens com os quais lidamos cotidianamente.
Abaixo alguns termos:
"Cada dia me torno mais convicto de que os verdadeiros revolucionários são aqueles que conseguem ficar fora, tanto da cretinice da direita quanto da cachaceira esquerdóide. Pertencer a um desses bandos apesar de ser fácil é perder-se na mesmice de uma manada desvairada..."
"Ontem, concluí definitivamente: quando uma mulher casada dá as costas a um homem que a assedia, não o faz por fidelidade ao marido, mas para exibir ainda mais seus atributos"
"E a família do corrupto? Se faz de tonta, finge não saber de nada e reparte as maletas dos dólares com a mesma cumplicidade que os filhotes de chacal quando este aparece em casa com uma imensa carniça..."
"O que é mais insuportável nos outros e em nós mesmos é a imutabilidade de nosso caráter, dos nossos complexos, da nossa linguagem e dos nosso vícios..."
Abaixo alguns termos:
"Cada dia me torno mais convicto de que os verdadeiros revolucionários são aqueles que conseguem ficar fora, tanto da cretinice da direita quanto da cachaceira esquerdóide. Pertencer a um desses bandos apesar de ser fácil é perder-se na mesmice de uma manada desvairada..."
"Ontem, concluí definitivamente: quando uma mulher casada dá as costas a um homem que a assedia, não o faz por fidelidade ao marido, mas para exibir ainda mais seus atributos"
"E a família do corrupto? Se faz de tonta, finge não saber de nada e reparte as maletas dos dólares com a mesma cumplicidade que os filhotes de chacal quando este aparece em casa com uma imensa carniça..."
"O que é mais insuportável nos outros e em nós mesmos é a imutabilidade de nosso caráter, dos nossos complexos, da nossa linguagem e dos nosso vícios..."
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