Analfabetismo segundo a PNAD - escarafunchando honestamente os números do Acre.
Publicação do IPEA nesta quinta-feira, com base na PNAD - Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios, demonstra um avanço importante na diminuição do analfabetismo no Brasil. Vejamos o que dizem os dados sobre o Acre:
1. Entre 2004 e 2009 o Acre não conseguiu acompanhar o avanço médio brasileiro na diminuição do analfabetismo da população total acima de 15 anos de idade. Embora tenha reduzido a taxa de analfabetismo de 17,3 para 15,4, mantém o maior índice da região. A média nacional é de 9,7% e a regional é de 10,6%. A variação da taxa nacional foi de 15,3% e da taxa regional foi de 16,9%.
2. Quando se trata, porém, do analfabetismo funcional (até 4 anos de estudo), os dados do Acre são promissores. O Acre teve a maior variação da taxa de redução de analfabetismo funcional no Brasil (33%). A taxa caiu de 16,5% para 11% no período. Isto coloca o Acre em posição melhor que a média regional que é de 12,6%.
3. Na faixa entre 15 e 64 anos, os números do Acre são mais animadores. A diferença da taxa estadual não é tão distante quanto no caso da população total acima de 15 anos e, embora apresente ainda o maior índice de analfabetos (12,7%) a variação na taxa no período 2001-2009 é próxima das médias nacional e regional.
4. Ainda nesta faixa (15-64 anos), repetindo o cenário global, o Acre apresentou a maior queda de analfabetismo funcional (32,8), passando de 15,5 a 10,4 da população. Neste caso, o Acre ocupa a quarta posição entre os estados da região Norte.
Das conclusões acima uma indagação se faz: Por que os números do Acre são significativamente diversos entre analfabetsimo e analfabetismo funcional? Ou, por que o analfabetismo funcional cai fortemente enquanto o analfabetismo puro se mantém? A explicação lógica para quem como eu não pertence ao "quadrado" da educação é que mais pessoas estão cursanso mais que 4 anos de estudo. Há maior permanência daqueles que, tendo oportunidade, ingressam no sistema escolar, o que é bom pois significa que teremos uma maior média de anos de estudo da população o que implica maior capital humano.
Isto e mais pode ser encontrado AQUI
1. Entre 2004 e 2009 o Acre não conseguiu acompanhar o avanço médio brasileiro na diminuição do analfabetismo da população total acima de 15 anos de idade. Embora tenha reduzido a taxa de analfabetismo de 17,3 para 15,4, mantém o maior índice da região. A média nacional é de 9,7% e a regional é de 10,6%. A variação da taxa nacional foi de 15,3% e da taxa regional foi de 16,9%.
2. Quando se trata, porém, do analfabetismo funcional (até 4 anos de estudo), os dados do Acre são promissores. O Acre teve a maior variação da taxa de redução de analfabetismo funcional no Brasil (33%). A taxa caiu de 16,5% para 11% no período. Isto coloca o Acre em posição melhor que a média regional que é de 12,6%.
3. Na faixa entre 15 e 64 anos, os números do Acre são mais animadores. A diferença da taxa estadual não é tão distante quanto no caso da população total acima de 15 anos e, embora apresente ainda o maior índice de analfabetos (12,7%) a variação na taxa no período 2001-2009 é próxima das médias nacional e regional.
4. Ainda nesta faixa (15-64 anos), repetindo o cenário global, o Acre apresentou a maior queda de analfabetismo funcional (32,8), passando de 15,5 a 10,4 da população. Neste caso, o Acre ocupa a quarta posição entre os estados da região Norte.
Das conclusões acima uma indagação se faz: Por que os números do Acre são significativamente diversos entre analfabetsimo e analfabetismo funcional? Ou, por que o analfabetismo funcional cai fortemente enquanto o analfabetismo puro se mantém? A explicação lógica para quem como eu não pertence ao "quadrado" da educação é que mais pessoas estão cursanso mais que 4 anos de estudo. Há maior permanência daqueles que, tendo oportunidade, ingressam no sistema escolar, o que é bom pois significa que teremos uma maior média de anos de estudo da população o que implica maior capital humano.
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