Mistério no Senado.
Aquele parlamentar amigo-empregado-cúmplice do novo líder da dona Dilma no Senado ganhará uma daquelas sinecuras habituais no gabinete da liderança?
"Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece e as estrelas lá no céu lembram letras no papel. Quando o poema me anoitece a aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?" Paulo Leminski
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