Idéia de jerico
Leio no Correio Braziliense (edição de quinta-feira, 9 de julho), que tramita no Senado proposta de indenização aos afrodescendentes pela escravidão imposta a seus antepassados no Brasil. A conta, modesta, é de apenas R$ 16.000.000.000.000.000,00. Que tal?
Ver matéria em http://www.correiobraziliense.com.br/
COMENTO
Pior é que uma idiotice desta é discutida no Congresso Nacional como se não houvesse mais nada a fazer. A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado até realizou audiência pública para a criação da Comissão de Indenização aos Descendentes de Negros Africanos Escravizados no Brasil. Segundo a matéria cada um dos 80.000 (número estimado) afrodescendentes receberia, no mínimo, R$ 200.000,00.
E tem gente que não se envergonha de sair em defesa. José Vicente, Reitor da Universidade da Cidadania Zumbi dos Palmares diz que “A proposta da indenização financeira é atual, oportuna e justa”. Putz! Porque não pensei nisso antes!
Estão brincando com fogo. Se a política de cotas já é um mau sinal, se o privilégio à cor da pele em detrimento do mérito já embute um racialismo perigoso, imagine se um troço destes prospera. Depois da bolsa-miséria e da bolsa-ditadura, o que faltava era mesmo uma bolsa-negão.
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Pior é que uma idiotice desta é discutida no Congresso Nacional como se não houvesse mais nada a fazer. A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado até realizou audiência pública para a criação da Comissão de Indenização aos Descendentes de Negros Africanos Escravizados no Brasil. Segundo a matéria cada um dos 80.000 (número estimado) afrodescendentes receberia, no mínimo, R$ 200.000,00.
E tem gente que não se envergonha de sair em defesa. José Vicente, Reitor da Universidade da Cidadania Zumbi dos Palmares diz que “A proposta da indenização financeira é atual, oportuna e justa”. Putz! Porque não pensei nisso antes!
Estão brincando com fogo. Se a política de cotas já é um mau sinal, se o privilégio à cor da pele em detrimento do mérito já embute um racialismo perigoso, imagine se um troço destes prospera. Depois da bolsa-miséria e da bolsa-ditadura, o que faltava era mesmo uma bolsa-negão.
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