Câmara aprova Lei Eleitoral de faz de conta.
A Câmara dos Deputados votou ontem algumas mudanças na Lei eleitoral visando, segundo eles, aprimorar o processo eleitoral.
COMENTO
De fato as mudanças foram pequenas e centraram-se no uso da internet. Mais uma vez fizeram remendos que em pouco ou nada alteram o principal problema que é sem sombra de dúvidas, o abuso do poder político e financeiro.
As eleições no Brasil, dos maiores aos menores municípios se transformaram em uma guerra de quem pode mais. Ganha quem tiver apoio da máquina executiva e de propaganda governamental e, principalmente, grana no dia da eleição.
Ao meu gosto campanhas eleitorais se resumiriam aos programas de TV e rádio, com debates entre candidatos ao executivo e informações sobre os candidatos ao parlamento. Nada de comícios, de camisas, de bandeiras, de cartazes, de santinhos... Nada. Só o sujeito na TV e no rádio dizendo o que pretende fazer, confrontando suas idéias, respondendo por seu passado e se comprometendo com o futuro.
Infelizmente a maioria pensa diferente. Recentemente, a uma provocação sobre a falta de um Projeto de Desenvolvimento para o Acre, recebi de um candidato a resposta clara, límpida, literal, de que plano não ganha voto. Putz! Fiquei pensando... Isto é sinceridade ou o quê?
O certo é que as próximas eleições se darão no mesmo esquema das outras. Preparem os bolsos. Uma pena.
COMENTO
De fato as mudanças foram pequenas e centraram-se no uso da internet. Mais uma vez fizeram remendos que em pouco ou nada alteram o principal problema que é sem sombra de dúvidas, o abuso do poder político e financeiro.
As eleições no Brasil, dos maiores aos menores municípios se transformaram em uma guerra de quem pode mais. Ganha quem tiver apoio da máquina executiva e de propaganda governamental e, principalmente, grana no dia da eleição.
Ao meu gosto campanhas eleitorais se resumiriam aos programas de TV e rádio, com debates entre candidatos ao executivo e informações sobre os candidatos ao parlamento. Nada de comícios, de camisas, de bandeiras, de cartazes, de santinhos... Nada. Só o sujeito na TV e no rádio dizendo o que pretende fazer, confrontando suas idéias, respondendo por seu passado e se comprometendo com o futuro.
Infelizmente a maioria pensa diferente. Recentemente, a uma provocação sobre a falta de um Projeto de Desenvolvimento para o Acre, recebi de um candidato a resposta clara, límpida, literal, de que plano não ganha voto. Putz! Fiquei pensando... Isto é sinceridade ou o quê?
O certo é que as próximas eleições se darão no mesmo esquema das outras. Preparem os bolsos. Uma pena.
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