Vem ai o aborto, esta questão ambiental.

Anteontem no programa Roda Viva o deputado Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados, disse entre outras coisas que a liberação do aborto deverá vir à tona este ano e que ele próprio é a favor. É certo que o governo, dona Dilma à frente, também é, do contrário não seria o Marco Maia a falar no assunto. Os argumentos se repetirão. O governo insistirá em tratar a questão como política de saúde, os cristãos e as feministas farão a grita geral contra e a favor, o debate será mais uma vez turvado, alguém proporá a plebiscito (pode ser que a Marina desencante) e du-vi-do que o projeto vá ao plenário. Ao cabo a liberação do aborto não será debatida como de fato é - uma questão ambiental.

É isso ai mesmo. A liberação do aborto nos dias de hoje não é questão feminista nem de saúde nem religiosa. Embora frequente as preocupações de todos estes grupos, sua inserção atual tem base no dilema malthusiano de pressão populacional sobre a base de recursos naturais. A finitude dos recursos do planeta reconhecida por todos exige, para que se garanta a sustentabilidade da vida, limite ao número de pessoas consumindo-os. A esta conclusão já chegaram e declararam importantes líderes mundiais, a exemplo de Bill Gates. Descrentes de que a humanidade possa efetivamente alterar o padrão de consunmo engendrado até aqui, aliviando a ação deletéria sobre o planeta, os donos do mundo acionam um mecanismo direto que é o assassinato de fetos, principalmente nas camadas mais pobres da população. Governos e organizações de todo tipo, conscientes ou não, estão em marcha com este objetivo - a despopulação.

Duvida? Veja o vídeo abaixo e preste atenção ao interesse do Gates em vacinas. De que forma o "excelente trabalho com vacinas" implica diminuição de taxa de crescimento da população? Só se forem vacinas esterilizantes, certo? Se forem vacinas normais, destas que protegem contra a gripe e elevam os níveis de sanidade, o resultadosó pode ser maior taxa de fecundidade. De que forma "excelentes serviços de reprodução" implicam diminuição da taxa de crescimento da população? É ai que entra o aborto. A "política de saúde" contribui mesmo é para a despopulação do planeta.

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