Pausa.
Carnaval. Uma pausa para a alegria. Depois, aos livros com tudo. Entre muitos outros temas me aguarda a teoria da complexidade. Edgar Morin na veia. Meu cartesianismo sobreviverá? Direi.
"Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece e as estrelas lá no céu lembram letras no papel. Quando o poema me anoitece a aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?" Paulo Leminski
Comentários
Postar um comentário