Pausa para uma leitura rápida.

Ai do lado, no link do blog "Contra a racialização do Brasil", há uma entrevista extraída da Veja que merece ser lida. Em determinado trecho Walter Williams responde:

Qual o meio mais eficaz para promover a igualdade racial?

W.W. - Primeiro, não existe igualdade racial absoluta, nem ela é desejável. Há diferenças entre negros e brancos, homens e mulheres, e isso não é um problema. O desejável é que todos sejamos iguais perante a lei. Somos iguais perante a lei, mas diferentes na vida. Nos Estados Unidos, os judeus são 3% da população, mas ganham 35% dos prêmios Nobel. Talvez sejam mais inteligentes, talvez sua cultura premie mais a educação, não interessa. A melhor forma de permitir que cada um de nós — negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês — atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação. Mas, para ter um livre mercado que mereça esse nome, é recomendável eliminar toda lei que discrimina ou proíbe discriminar.



Acompanhando com muito interesse esta questão há anos, estou cada vez mais convencido de que as tais cotas raciais são coisa de incompetentes, ong's picaretas, intelectuais do atraso e políticos oportunistas, que sem medir as consequências dos próprios atos buscam afirmação ludibriando a população. Custa-me crer que alguém que estudou, trabalhou e venceu às custas da própria capacidade e esforço seja a favor das tais políticas cujo itinerário certamente levará ao ódio racial.

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