Que façam bons governos. Honestos, de preferência.

A presidente Dilma e 27 governadores iniciam ou continuam sua obra administrativa neste primeiro de janeiro. Muitas promessas frequentaram o discurso da campanha, todas elas com o objetivo de conquistar o voto do eleitor. Mas promessas são dívidas e devem ser cobradas uma a uma.

Vejo a eleição como um contrato entre o eleito e o eleitor. A partir da posse somos todos credores dos que passam  governar e temos o direito e a obrigação de aguardar a prestação no tempo e na forma contratada. Bons governantes são os que cumprem o contrato. Bons cidadãos cobram o prometido e punem a inadimplência. Da minha parte, espero que os governos sejam profícuos e honestos. É o mínimo. Fora disso é engôdo e canalhice.

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