Segure o pum, agarre o pum, segure o pum, pum, pum, pum, pum...
Você que ainda crê nesta farsa, já sabe o que fazer. Mas depois não venha reclamar se lhe der um nó na tripa.
"Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece e as estrelas lá no céu lembram letras no papel. Quando o poema me anoitece a aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?" Paulo Leminski
Comentários
Postar um comentário