O tarado de sacristia do Paraguai tem costas largas.
Vejo na TV o confronto entre militares e sem-terra no Parguai e logo em seguida a noticia de que as ONG's de lá estão se manifestando contra a responsabilização do tarado de sacristia no episódio. O Congresso do Paraguai quer impichar o dito cujo, mas os "movimentos sociais" querem livrar a sua cara. Que coisa, não?
Engraçado. Quando a mesma coisa aconteceu em Eldorado do Carajás no Pará, em abril de 1996, o mundo quase cai na cabeça do FHC, do Almir Gabriel e dos comandantes militares da PM local. O Coronel Pantoja, que liderou a operação, se ferrou com uma condenação de mais de 200 anos de prisão. O "massacre do carajás" como ficou conhecido é pretexto para homenagens promovidas pelos sem-terra e dá nome a prédios, assentamentos e instituições. Virou uma ferida que não sara nunca, cutucada que é pelos nossos movimentos sociais.
A essa altura o Stédile mandou uma mensagem de celular para o presidente paraguaio - "Não se preocupe, voce é nosso e nós somos teu".
Engraçado. Quando a mesma coisa aconteceu em Eldorado do Carajás no Pará, em abril de 1996, o mundo quase cai na cabeça do FHC, do Almir Gabriel e dos comandantes militares da PM local. O Coronel Pantoja, que liderou a operação, se ferrou com uma condenação de mais de 200 anos de prisão. O "massacre do carajás" como ficou conhecido é pretexto para homenagens promovidas pelos sem-terra e dá nome a prédios, assentamentos e instituições. Virou uma ferida que não sara nunca, cutucada que é pelos nossos movimentos sociais.
A essa altura o Stédile mandou uma mensagem de celular para o presidente paraguaio - "Não se preocupe, voce é nosso e nós somos teu".
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