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O narcogoverno boliviano expande seus negócios. Agora é receptador de bens roubados e furtados.

O narcogoverno boliviano, cevado pelo consumo de cocaína, crack e oxidado no Brasil e, ainda pela fala fina buarquiana que Lula resolveu adotar com os cumpanheiro da América Latina, agora resolveu ser também receptador de bens oriundos de furto e roubo no Brasil. Mais especificamente, veículos automotores. Segundo leizinha mafiosa que o índio cocaleiro aprovou por lá, os milhares de veículos roubados no Brasil e transportados para a Bolívia podem ser regularizados em nome de qum apresente o pedido. O funcionamento é simples. O ladrão assalta um pai de família aqui no Brasil, mata-o a bala, pega o carro e some com ele para a fronteira da Bolívia. Chegando lá um receptador qualquer, digamos o Juan, leva o veículo ao órgão público e regulariza-o no proprio nome. Paga o imposto e pronto. Lá se foi o carro do brasileiro engordar o narcogoverno boliviano e Juan segue a vida. Estamos diante de um caso grave. O governo da Bolívia, como se não bastasse produzir uma arma de destruição em mas...

A morte ali no quintal e nós aqui dando milho aos pombos.

Não sou do ramo, voces sabem, mas acho que não precisa ser especialista em segurança para dimensionar o tamanho do problema que temos no Acre com a proximidade da Bolívia, hoje o maior centro produtor de coca. Infelizmente, independentemente de quem esteja governando o Acre, esta é uma questão que só pode ser enfrentada pelo governo federal. É idiotice lançar culpas nos governos locais. O fato é que principalmente  na fronteira o tráfico comum se confunde com o tráfico internacional, determinando circunstâncias e articulações cuja competência formal de combate pertence à Policia Federal e não a nossos agentes. Seria estúpido esperar que a policia local pusesse freio à avalanche de cocaína que vem da Bolivia com as fronteiras abertas e abandonadas. O máximo que se pode fazer é o "feijão com arroz" de apreensão e pressão sobre as velhas e conehecidas bocas de fumo. Fora isso, campanhas educativas nas escolas, controle da corrupção policial, aperto nos locais de diversão, ...

Se o Oxi entra no Brasil pelo Acre, foi o governo federal que convidou e abriu a porta.

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Para quem como eu tem o Acre no coração, a reportagem publicada no Globo On line por Carolina Benevides é estarrecedora. A matéria trata do Oxi, uma droga derivada da cocaína que segundo especialistas e usuários é ainda mais fulminante que o Crack. Uma bomba que teria entrado no Brasil pelo Acre e hoje vicia os jovens de Rio Branco e de outras cidades das regiões norte e centro-oeste, Talvez seja este o saldo da política buarquiana de falar fino com os coleguinhas sul-americanos. O índio cocaleiro, aprendiz de ditador instalado no governo boliviano fez aumentar exponencialmente a produção de coca naquele pais fazendo transbordar para o Brasil uma tsunami de cocaína para a qual o governo brasileiro não estava preparado nem interessado. Aliás, teve até quem ajudasse a arrancar uma grana do Brasil para colaborar com a política nefasta do Evo Morales na fronteira conosco. Está aí o resultado. Para quem tem o Acre no coração é alarmante saber que efetivamente não se pode esperar mui...

O governo boliviano é cúmplice do tráfico? É.

Causou polêmica a declaração de José Serra sobre o tráfico de drogas. Segundo ele a Bolivia (o seu governo) por não realizar um combate efetivo é cúmplice do tráfico. A Dilma e outros petistas de alto coturno cairam de pau e a imprensa se esforça para transformar o candidato tucano em irresponsável. Alguns estudos já demonstraram que a produção de coca na Bolivia cresceu 40% nos últimos anos sendo que apenas 3% é destinada ao consumo in natura - a folha. Todo o resto vai para a produção de cocaina e, obviamente, o consumo interno e a exportação. No Brasil as consequências são perceptíveis. Cracolândias nascem à nossa vista em cidades médias e grandes. Seu consumo se expandiu para o interior do país e hoje não há uma cidade onde não seja encontrada. Vejamos o caso do Acre. Antes era rota eventual de traficantes, agora se tornou corredor permanente do tráfico. Alguém já disse que o comercio que mais cresce em Rio Branco é o de drogas, encontrada facilmente em centenas de bocas...

Quem cheira mata... Quem não cheira deveria se proteger.

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A “Veja” desta semana põe os pontos nos is em matéria de capa. A manchete "Quem cheira mata..." COMENTO Sem medo da patrulha dos esquerdistas de prontidão a revista entrega no colo dos viciados a responsabilidade última pela criminalidade associada ao tráfico de drogas. O raciocínio é de uma lógica simples. Se não existissem consumidores não existira o mercado e, por conseqüência, não haveria traficantes. Sem traficantes, muita violência seria evitada. Infelizmente, em nossa sociedade há um monte de gente que não fuma nem cheira, mas mente um pouco, como diria Tim Maia, ou são ingênuos. Acreditam que a saída para o crime é descriminalizar a conduta. Veja-se o caso recente da proposta de tolerância com portadores de pequenas quantidades de droga. O resultado obvio será o fracionamento do comércio e a multiplicação de traficantes e drogados. Nunca cheirei, nunca fumei e penso que preciso defender-me e aos meus da influência das drogas, dos drogados, do tráfico e dos ...