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Os royalties do pré-sal e os candidatos a odaliscas.

Esta semana é do petróleo. Vai à pauta a votação do veto do presidente ao projeto que divide a grana dos royalties do pré-sal entre todos os estados de conformidade com os índices do FPM e FPE. Petróleo brasileiro, grana do brasileiro. Os governadores do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo pensam diferente. O Cabral, principalmente pegou em armas e soltou a língua. Quer que os estados "produtores" tenham a grana e que os outros se virem com a parte da União. Sonha ser o Xeique de Ipanema. Pelo menos o harém dizem que já tem. Entre uma proposta e outra surge a do Senador Wellington Dias, do Piauí. Mesmo essa não agrada o Governador Cabral nem o Senador Lindbergh Farias. Prometem ir pro pau, entrar na justiça etc. Os outros governadores que possuem nesta questão ampla maioria deverão, espero, peitar o Xeiquezinho de araque e o galã da baixada. Produtor uma ova! Não existem estados produtores de petróleo, assim como não existem os produtores de água, de florest...

Este Cabral descobriu descobriu o caminho das "pedras". Só pode.

Nos ensina a historia oficial que desviando-se do "Caminho das Índias", um certo Cabral, o Pedro Álvares, veio dar no Brasil. Por causa disso cá estamos nós, neste pais maravilhoso, rico e miscigenado. Dizem que, apesar de tudo, o nosso descobridor morreu esquecido na cidade de Santarém, provavelmente em 1520. Mais de quinhentos anos depois surge na política nacional, outro Cabral, o Sérgio, atual governador do Rio de Janeiro. Este parece que se desviou dos bons costumes e encontrou outro caminho, quem sabe o das pedras bem conhecidas dos cariocas. Só pode. O homem, que ja faz parte daqueles que defendem a liberação das drogas "leves", seja lá o que isso signifique, anteontem defendeu a liberação do aborto e ontem se posionou firmemente a favor da legalização dos bingos. O argumento que usa para os três casos é o mesmo. Segundo ele precisamos deixar de ser hipócritas. Já que a turma toda dá um tapa num baseado, qual o problema em liberar? Já que tem aborto a três ...

"Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?” Sérgio Cabral. Mais um pouco e ele mata a namorada.

Venho nos últimos dias, também por dever de ofício, estudando uma questão que me parece muito importante e que faz parte da agenda atual que é a capacidade de suporte da terra frente a demanda mundial de energia, alimentos no meio, o que desemboca no velho dilema malthusiano. Me inclino a acreditar, como já referi anteriormente neste bloguinho, que o aquecimento global é apenas um catalisador da opinião pública. O Xis da questão é mais embaixo. Tem a ver diretamente, como fizeram entender Bill Gates (ver post anterior) e outros líderes mundiais do nível de Davi Rockfeller, com o aumento da população a níveis não suportáveis pela base de recursos. O que isso tem a ver com Sérgio Cabral? Tem tudo. O Governador do Rio de Janeiro, aquele cuja polícia tomou o "complexo do alemão" sem prender nenhum chefão e sem apreender um tostão furado nem um brinquinho de ouro, defendeu hoje a adoção da prática abortista como política de estado sob o véu de política de sa...