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Mostrando postagens com o rótulo Cotas raciais

Raça é como assombração. Isto non essiste.

"Ante o exposto opino para que a consulta seja devolvida ao CESPE com informação de que não há critério científico que permita defesa jurídica racional em prol do sistema de cotas raciais instituido pela UnB. Por oportuno, para que seja encaminhada proposta ao Gabinete do Reitor para que submeta o presente parecer aos órgãos colegiados da UnB, a fim de definir qual deverá o critério científico a ser estabelecido para uma adequada ação afirmativa, em substituição ao estabelecido até o presente momento".  Este é um trecho do parecer do procurador federal Sidio Rosa de Mesquita Júnior respondendo à consulta formulada pela Fundação Universidade de Brasília, que tentava jogar no colo do MP a responsabilidade pelos critérios de escolha.  Ver matéria no link ai do lado. Em síntese, o procurador mandou que a própria UNB estabeleça critérios para que se diga cientificamente quem é negro e quem é branco. Missão impossivel. Como diria o padre Quevedo falando em assombração, "ist...

Quem mandou ser filho da branquela?

O sujeito nasceu de familia pobre, cursou a esola pública em todos os anos de estudo, fez vestibular na UNB, trabalhou e estudou para se manter na universidade, formou-se em Sociologia, fez mestrado, está fazendo doutorado e adoraria complementar sua formação com uma experiência no exterior. Seria o máximo. Pois agorinha mesmo o governo federal colocou à disposição de estudantes com o seu curriculum 3 vagas para estágio de três meses na Delegação Permanente do Brasil em Genebra, Suíça, onde poderá acompanhar as atividades do Alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU). (Ver aqui  ). Quando soube, o cara quase morreu de alegria. Em seguida veio a decepção. Ele não pode. Sabe por quê? Porque não é negro. As vagas são para pretos e pardos. O sujeito até lembrou de mostrar a foto de seu avô que era pretinho, mas não adianta. Quem mandou o pai dele casar com uma branquela? Coisas deste tipo é o que acontece quando militantes vagabundos se...

Ministro faz de conta que é burro. Talvez seja.

O Congresso aprovou o Estatuto da Igualdade Racial, uma embiricica desnecessária de termos que na ótica obtusa dos seus proponentes, ongueiros desocupados e politicos oposrunistas, pretrende criar privilégios aos afrodescendentes. Ficaram de fora, felizmente, as nefastas cotas raciais. Menos mal para o povo brasileiro que não vai precisar, por agora, distinguir-se entre negros e brancos. Pois sabem o que fez o sonso do ministro da da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Eloi Ferreira de Araujo? Propõe estabelecer as cotas por decreto. Sabe qual é a base legal que aponta? Um trecho do Estatuto que diz que o governo implementará "politicas afirmativas." Pronto. Bastou esta brechinha para o esperto entender que ali o legislador permitiu que ele fizesse por decreto o que não autorizou na própria Lei. Pode um trem desses? Não é um escroto um cara desses? O militantismo incrustrado no governo Lula é de talo modo fagueiro e fuleiro que não se importa com nada....

Cotas raciais. A palavra está com o Supremo.

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Em excelente artigo publicado no site  http://www.noracebr.blogspot.com/ , um dos mais importantes intelectuais brasileiros, que nunca precisou de cotas para ser o que é, José Roberto Militão se posiciona sabiamente sobre esta inominável ameaça à sociedade brasileira que é o sistema de cotas defendido por políticos oportunistas e ongueiros picaretas. Eis um trecho: "Destarte, tal como decidiu em 1978 a Corte Suprema dos EUA, advogo que a nossa Suprema Corte deva admitir e estimular políticas públicas e privadas de Ações Afirmativas, vetando, entretanto, o uso da segregação de direitos em bases raciais por considerar que isso, viola a dignidade humana de todos, e mais ainda, viola a dignidade humana dos afrodescendentes que não aceitam e jamais postularam o pertencimento a uma ´raça negra´ que o racismo diz ser a ´raça´ inferior. Nossos avós lutaram e resistiram organizados em milhares de Irmandades de Homens de Cor; Homens Pretos, Homens Pardos, Pretos Novos, jamais em ...

Cotas raciais. Um tema que justifica a opção para presidente.

O governo federal pretende criar uma cota de bolsas de mestrado e doutorado para negros. A proposta foi endossada pela candidata Dilma Roussef no encontro com os "negros e negros do PT" que não sei o que vem a ser, nem como se constituem, nem muito menos como se reconhecem, pois para isto precisaria um tribunal racial na forma como há na UNB e em outras universidades. Não cosnta que exista. Nada pode ser mais perigoso para a sociedade brasileira do que o processo de racialização que estamos sofrendo a partir das chamadas cotas raciais. Todo o debate possivel já foi realizado. O STF se dispôs até a ouvir por vários dias dezenas de expositores, intelectuais, cientistas e militantes, mas ainda não decidiu sobre a ação movida pelo Democratas. Enquanto a decisão não sai, os racialistas avançam. Já estão nos cursos de mestrado e doutorado. Logo vão pedir cotas nas reitorias, no clero, nos cargos de direção das fábricas, nas equipes esportivas, no Itamaraty, no comando das forças...

Senador rebate empulhações de racialistas.

Merece ser lida a carta do senador Demóstenes Torres ao jornalista racialista Elio Gaspari. AQUI

Racialismo - A "Escolha de Sofia", por Demóstenes Torres.

"Seria consolo moral aceitar a tese de que foram africanos os escravizados, quando na verdade os africanos escravizavam os seus iguais por razões econômicas, de beligerância e de manipulação religiosa. Devemos condenar o Brasil escravagista, mas não temos direito de culpar as atuais gerações.O propósito foi de retrucar a falácia do sequestro e de sustentar que a escravidão não foi inventada no Brasil, e que as cotas raciais, além de não resolverem ou minimizarem o problema, não podem ser consideradas uma ordem de pagamento para quitação de uma suposta dívida que os brasileiros de hoje teriam de honrar com 87% de descendentes que têm acima de 10% da ancestralidade africana no seu DNA. O grande problema dos racialistas é o de abastardar a miscigenação, pois temos também mais de 90% de brasileiros com ancestralidade europeia e mais de 60% com ancestralidade indígena. " O texto acima é do Senador Demóstenes Torres publicado hoje no jornal "O Globo" em resposta aos fars...

No Brasil, os negros não são ancestralmente negros e os brancos não são ancestralmente brancos.

Esta é uma das conclusões mais interessantes que se pôde tirar da audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal para debater a política de cotas para a universidade pública brasileira. Após uma peroração sentimentalóide do Senador Paulo Paim, do PT-RS, que entre outras bobagens recorreu ao “espírito de Zumbi” e defende cota até para o parlamento, surgiu um cientista, um homem que persegue a lógica e não o voto fácil para repor a questão em termos concretos. No vídeo acima se pode ver a apresentação do Prof. Dr. Sergio Danilo Júnior Pena (inicio em 33:37), um dos mais importantes geneticistas brasileiros. No Brasil, um de seus trabalhos mais importantes é a pesquisa sobre a estrutura genética da população brasileira. Pode-se, no mínimo, dizer que é do ramo. Ao afirmar que não há estrita correlação entre ancestralidade e cor da população brasileira, o professor Sérgio Danilo põe por terra todos os argumentos dos racialistas. Simplesmente, não se pode pela cor do indiv...

Cotas raciais - o STF fará audiência de um ouvido só.

As audiências públicas são, de fato, um extraordinário mecanismo de esclarecimento, de debate e de participação da sociedade nas decisões do Estado. Já presenciei debates fantásticos neste tipo de fórum, tais como, por exemplo, as que debateram a transposição das águas do rio São Francisco. Ocorre que nem sempre elas acontecem com este objetivo ou possui as melhores condições para que isto ocorra. Vejamos o caso das audiências previstas para debater no STF a questão das cotas raciais para ingresso nas Universidades, objeto de ADIN impetrada pelo DEMOCRATAS. Pelo que se anuncia, serão audiências de um ouvido só. Foram convidadas QUARENTA autoridades. Só que 28 (70%) são declaradamente a favor das cotas. Apenas 12 (30%) são contra. O Governo, interessado na implantação de mais este atentado à democracia, utilizou seus meios para trazer à Brasilia e pressioanr o STF o maior número possivel de representantes de organizações racialistas. Um dos setores mais diretamente envolvidos, as Univer...

Milton Santos não precisou de cota racial, ninguém precisa.

Vi, por sugestão do site CONTRA A RACIALIZAÇÃO DO BRASIL (link aí do lado), um vídeo no qual, sem que fosse abordado diretamente o tema - cota racial, o eminente geógrafo brasileiro, intelectual prestigiado internacionalmente, escritor e professor Milton Santos deixa claro que teme medidas que visem reproduzir no Brasil as circunstâncias raciais dos EUA. Pois é justamente o que estão tentando fazer uma certa esquerda demente e ongueiros deslumbrados que pensam estar, através das cotas raciais, resgatando uma dívida social com os afrodescendentes. No fundo esses "militantes negros" está ganhando notoriedade, prestígio e dinheiro, bastante dinheiro, justamente porque são negros. Não é engraçado? Vejam o vídeo. Imperdível.

Por que não há cotas para idiotas?

Já disse antes que um dos temas mais importantes em voga no Brasil é, sem que a sociedade se dê conta, a tentativa de alguns grupos de oportunistas, especialmente políticos e ongueiros, de instaurar no Brasil a divisão da sociedade a partir da cor da pele das pessoas. O STF está para julgar uma ADIN que aponta a inconstitucionalidade dessas politicas de cotas engendradas em mesas de botequim e encontros de curriola. Se o STF se render à patrulha ideológica e à pressão dos racialistas, nem quero imaginar o que acontecerá em 10-20 anos de vigência dessa monstruosidade. Se voces derem uma olhada no link ao lado (contra a racilaização do Brasil) verão que existe até uma associação de pesquisadores negros na luta por esta iniquidade. Cada um com seu diploma na mão haverão de querer do CNPq, da EMBRAPA, das universidades e de outros centros de pesquisa, uma cota de projetos para pesquisas realizadas por negros. Já imaginou a situação? O Reitor chega pro pesquisador branco e diz "S...

COTAS RACIAIS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS - O debate que não houve

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Acabo de sair da Audiência Pública que pretendeu “debater” as Cotas para Afrodescendentes nas universidades públicas. O evento se realizou na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Alguém já havia se perguntado que raios de debate este que só tem um lado. Foi o caso. Eu, branco, pai de filha mestiça, que tenho convicção formada contra as cotas raciais, fui lá e relato: 1. Durante toda a audiência estiveram presentes apenas seis deputados (Pedro Wilson, Luiz Couto, Chico Alencar, Janete Capiberibe, Veloso e Lucenira Pimentel). Sem sequer ouvirem o que diriam os palestrantes, aos poucos foram se ausentando. Ao cabo restou apenas o deputado Veloso. O autor do pedido, Deputado Luiz Couto, não abriu a boca e foi tratar de algo mais importante. 2. Em primeiro lugar falou a Coordenadora do Movimento Negro Unificado - MNU, jornalista Jacira da Silva, que maltratando as regras mais comezinhas do português falou com evidente sentimento de rancor. Suas frases foram curtas, cortant...