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Sai o "Fenômeno", entra a "Bela". Que tem que ser um fenômeno.

"Mera coincidência. Me refiro ao "Ronaldinho" das consultorias. Aquele cara que sozinho, sem empregados, nem colaboradores, sem ser economista, advogado ou algo que o valha, ganha alguns milhões de dólares anualmente apenas ensinando tubarão a nadar. Só não é o Pelé porque o "cargo" já está ocupado. Em seu lugar entra a senadora mulher do ministro Paulo Bernardo. Em seu favor, a beleza. Sou sempre a favor da beleza. Diz que vai cuidar da gestão e ai é que mora o perigo. Se, como dizem, a dona Dilma trata no coice qualquer um (menos o Lula) que não demonstre agilidade e resultados substantivos, a bela se arrisca. Há alguns dias, o Lula disse que a dona Dilma precisa de uma "Dilma". Ok. Pode ser. O problema é que a Dilma do Lula tinha um chefe que "não fazia um O com uma quenga" como se diz no nordeste. Comia do que a ministra dava sem chiar, gastava seu tempo na discurseira. Com a Dilma é diferente. Ela não faz discurso, pelo contrário, s...

Eles compram remédios superfaturados e nós TAMIFLU.

Uma dos nós da rede de propinagem incrustrada no Gabinete Civil da República foi a compra do remédio TAMIFLU, específico para a gripe suína que andou alarmando muita gente em 2009, eu no meio. O governo, premido pelas circunstâncias rsolveu comprar de uma vez só nada menos que 400 milhões de reais do remédio. Não conheço ninguém que tenha que tomado o dito cujo, mas mesmo que tenha sido muito utilizado, o que duvido, sobrou TAMIFLU no balde. Daqui mais um tempo, com a validade vencida, vai tudo pro lixo. Engraçado que o remédio só tem um fornecedor, portanto, com comprador exclusivo no Brasil (o governo) e com vendedor esclusivo (o laboratório), não havia a menor necessidade de uma fornada tão grande do medicamento. O governo poderia ir comprando de acordo com as necessidades. Acontece que nestas condições a propina é tão mais alta quanto a compra, então o governo mandou no teto, embora a necessidade estivesse no piso. Segundo narrativa de Vinícius de Oliveira Castro, o alop...